Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 11 10 2008 e música; 23 02 2,009.
Não adianta insistir
Porque não vou lhe esquecer
Também não adianta pedir
Pois não vou lhe atender
Tu és tudo que eu quero
Única mulher que venero
A razão do meu viver
Sem você estou perdido
A vida não tem sentido
Se eu não tiver você.
Não ver que estou em pranto
As lágrimas correm no rosto
Sozinho aqui no meu canto
Você só me deu desgosto
Ao invés de felicidade
Só traz infelicidade
Pro meu pobre coração
Por ti sou alucinado
Meu peito foi mutilado
Você não tem compaixão.
Quem faz o que você faz
Só pra quem não tem juízo
Se quiser viver em paz
Mudar se fará preciso
O que você fez comigo
Nem recebendo castigo
Paga tua covardia
Em você eu vivo preso
De ti só tenho desprezo
Maldade e grosseria.
Não adianta sonhar
Dum dia voltar pra mim
Se não me deixa falar
De todo meu amor em fim
Você não me reconhece
Sei que você não merece
O meu amor por você
Inda assim te venero
És a mulher que eu quero
Para comigo viver.
Portanto faço saber
Última chance vou dar
Se caso se arrepender
Resolver pra mim voltar
De todo meu coração
Lhe darei o meu perdão
Te abrirei os meus braços
Com carinho e amor
Lhe receberei com fulgor
No calor dos meus abraços.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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