Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 27 12 2009 e música. 26 01 2011.
Eu não sei como tem gente
De tão pouca inteligência
Que tem a maldita coragem
Sem amor e sem clemência
Ir contra a natureza
Ferindo-a com violência.
A golpes de um machado Sem necessidade alguma
Corta uma planta nobre
Botando no chão a ruma
Um delito cometido
Sem ter vantagem nenhuma.
Elas dão sombras de graça
Amenizando o calor
Enfeitam nossas cidades
Com seus ramos e com flor
Perfumam o ambiente
Exalando seu odor.
As árvores são benéficas
Elas só nos fazem bem
Protegem-nos do calos
Da insolação também
Alegram o ambiente
Sem fazer mal a ninguém.
Preservar a natureza
É nossa obrigação
Vamos cuidar bem das plantas
Com amor no coração
Ao invés de cortar uma
Plantemos duas no chão.
Muita gente não percebe
A real situação
Que tá passando o planeta
Por causa da devastação
E os efeitos daninos
Devido à poluição.
Se não nos conscientizar
Do que estamos fazendo
Nas derrubadas e queimadas
A terra tá se ardendo
Só o imbecil não ver
Que a terra tá morrendo
É preciso mais ação
Por parte da autoridade
Punir os irresponsáveis
Com muita severidade
Por todos os danos causados
A toda humanidade.
Devidos os poluentes
A temperatura aumentou
Enquanto as águas do mar
A superfície inundou
E nas regiões polares
A geleira descongelou.
Lugares são inundados
Devido a devastação
O planeta tem sofrido Por causa da erosão
Os rios inavegáveis
Devido à poluição
Por mal uso de alguém
Água é desperdiçada Nos lavatórios de autos
Tanta água derramada
Nos lagos artificiais
Tanta sujeira jogada.
Se não tomarmos providências
Logo pode acontecer
Que diz o Apocalipse
Na Bíblia se pode ler
Que em breve o planeta
Em chamas vai se arder.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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