terça-feira, 24 de abril de 2012

1.059 – CONDENO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra e música; 18 12 2009.


Condeno a falsidade
E pena de quem a faz
Procuro me distanciar
De quem disto é capaz.

Condeno a deslealdade
Pelo mal que pode causar
Quem pratica estas coisas
Bons frutos não podem dar.

Condeno a violência
Que ao mundo só traz danos
Traz feridos leva vidas
Nociva para os humanos.

Condeno fome e miséria
Juntas trazem desnutrição
Maltratos e desconfortos
Guerras e prostituição.

Eu condeno a pobreza
Por nos impor seus limites
É um mal hereditário
Fuja dela não hesite.

As drogas também condeno
Por nossos jovens viciar
Causando-lhes sérios danos
Mal difícil de curar.

Condeno poluição
Que faz a terra poluída
Leva saúde traz doenças
Destruindo a própria vida.

Condeno a devastação
Que a terra tá destruindo
Matas derrubadas e queimadas,
Em gás carbônico sumindo.

Eu condeno os desvios
Fraudações e roubalheiras
Os furtos e os assaltos
E os batimentos de carteiras.

Eu condeno a preguiça
Que não nos deixa trabalhar
Indisposição e fraqueza
Desânimo e mal estar.

Eu condeno a desordem
Abuso e vandalismo
Injustiça, heresias,
Inveja e banditismo.

Também condeno o ódio
Mesquinhez e a arrogância
A política desonesta
O orgulho e a ignorância.

Eu condeno a mentira
Por omitir a verdade
E o falso testemunho
Por pregar a inverdade.

Condeno a hipocrisia
E a falta de humanismo
A falta de educação
Insensatez e egoísmo


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário