Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 12 12 2009 e música; 02 01 2011.
Eu vi minha cidade
Um sujeito arrogante
Estúpido muito bruto
Imbecil ignorante
Um cara sem coração
E de Deus muito distante.
Numa praça da cidade
Tinha uma planta frondosa
Plantada há muitos anos
De uma folhagem pomposa
Onde um homem curtia
A sua sombra gostosa.
Num certo dia bem cedo
Esta planta foi podada
Como se é de costume
Sem jamais ser maltratada
Pra aumentar sua copa
Deixando-a embelezada.
O idoso que ficava
Debaixo dela sentado
A poda daquela planta
O deixou muito revoltado
Com sua ignorância
Portou-se mal educado.
Deu de garra dum machado
Sem nenhuma compaixão
Aquela planta cortou
Sem remorsos no coração
Em desrespeito a vida
Causando destruição.
Este monstro imbecil
Devia tá na cadeia
Algemado de mãos e pés
Todo dia levando peia
Só desta forma pagaria
O mal que na terra semeia.
A planta que foi cortada
Ela jamais vai brotar
Este imbecil jamais vai
Outra no lugar plantar
O pior de tudo isto
Ninguém foi denunciar.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar
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