segunda-feira, 30 de abril de 2012

1.110 – SE EXISTE FELICIDADE NÃO SEI

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra 05 02 2010 e música; 27 02 2011.


Se existe felicidade
Eu ainda não conheço
Ou então eu não mereço
Ser feliz na minha vida
Tudo pra mim é difícil
Falo com sinceridade
Pois a tal felicidade
Não é minha conhecida.

Busco por todos caminhos
Vasculho todos lugares
Nos ares, terras e mares.
Mas inda não encontrei
Essa tal felicidade
Para mim é ilusão
Mas se existe então
Por onde anda não sei.

Como ela é não sei
Ninguém sabe descrevê-la
Também não se pode vê-la
Muito menos apalpá-la
Desconheço a sua cor
Não sei se tem coração
Se é bênção ou maldição
Nem sei como procurá-la.

Se felicidade existe
Porque que ninguém a ver
Ou ela nasce pra ser
Somente pra quem é rico
Por certo é orgulhosa
Só existe pra riqueza
E os que vivem na pobreza
Dela não tem nenhum tico.

Se alguém me perguntar
O que é felicidade
Por mais queu tenha vontade
Responder não saberei
Não sei se ela existe
Provar ou negar não posso.
Buscá-la é dever nosso                                                                                                                                                                       Onde busca-la não sei.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.109 – TRAIR O MEU AMIGO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 03 02 2010 e música; 27 02 2011.


A mulher do meu amigo
É bonita e gostosa
Tem o perfume da flor
Muito elegante e formosa.

Sempre gostei de mulher
Mas algo cheira ruim
A mulher do meu amigo
Está gamada em mim.

Meu amigo é gente boa
E não sabe nada disto
É descente e não merece
Que alguém lhe faça isto.

Anda toda derretida
Se oferecendo pra mim
Não sei mais o que fazer
Pra nisto botar um fim.

A mandei criar juízo
E respeitar seu marido
Ela não larga de mim
Pelo visto tou perdido.

Eu penso de ir embora
Pra ver se ela me esquece
Quando mais me afasto dela
Mais ela me aparece.

Ela me chama de trouxa
Que espécie de homem sou
Depois que a conheci
A minha paz acabou.

Até o momento nada
Entre nós aconteceu
Mas temo me deixar levar
E trair o amigo meu.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar;

1.108 – O MEU DEUS É ETERNO.

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 02 02 2010 e música; 27 02 2011.


Sei que não sou cumpridor
Da minha obrigação
Mas devoto minha fé
No bom Deus da criação.

O meu Deus é glorioso
Em sua igreja remo
O meu Deus é verdadeiro
E o seu poder é supremo.

O meu Deus é infinito
E o teu reino não tem fim
E no teu imenso reino
Há um lugar para mim.

No teu reino glorioso
Não há miséria nem dor                                                                                                                                                                          Teu reinado é repleto
De muita paz e amor

O grande Deus de quem falo
Não é nenhum deus qualquer.
O meu Deus é um Deus vivo.
Queu respeito e tenho fé.

É o Deus do universo
De Davi e Abraão
O Deus de todas as coisas
E o Deus do meu coração.

O meu Deus é um Deus justo
Sério e onipotente
Está acima de tudo
Ele é onipresente.

Ele é o Deus da vida
E do amor fraterno                                                                                                                                                                                                      Está em todos os lugares
É sábio e á eterno.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.107 – VIDA INFINITA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 01 02 2010 e música; 27 02 2011.

Algumas coisas na vida                                                                                                                                                                         Me deixam inconformado
Na subida e descida
Me encontro deformado
Estou cansado e nego
Nos magros ombros carrego
O peso da minha idade
Foi-se minha meninice
Já beirando a velhice
Foi-se minha mocidade.

Primeiro somos gerados
Depois vem o nascimento
Por nossos pais bem cuidados
Durante o crescimento
Nos bons tempos de criança
Em nós nasce a esperança
Duma boa adolescência
Logo vem a juventude
Com tanta magnitude
Nossa vida tem sequência

Enquanto o tempo passa
O homem amadurece
Chegar adulto uma graça
É aí que a gente esquece
A juventude vai passando
E a velhice vai chegando
Não há onde se esconder
Que ache bom ou ruim
A velhice é nosso fim
Não há pra onde correr.

Aqui suplico ao Deus
Para mudar o sistema
Ouça os pedidos meus
Livra-nos deste dilema
Sua criação não veto
O Senhor fez o correto
Mas pode modificar
Com seu poder grandioso
E seu amor generoso
O seu projeto mudar.

Parece ser impossível
O queu peço ao Senhor
Tudo se torna possível
Para o Deus criador.                                                                                                                                                                                  Só basta ele querer
Proibir de se morrer
Tornar a vida infinita
Sem ninguém envelhecer
E jovem permanecer
A vida é mais bonita.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.106 – SOU ERIVALDO ALENCAR

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 31 01 2010 e música; 27 02 2011.


Sou Erivaldo Alencar
Um poeta nordestino
Sou filho do Ceará                                                                                                                                                                               Como tal eu me defino
Um bravo acopiarense
Cumpridor do meu destino.

Eu nasci no Comboeiro
Distrito de São Paulinho
Lugar de nome Fechado
Que eu amo com carinho
Uma terra abençoada
Onde canta o caboclinho.

Terra de povo humilde
Mas muito trabalhador
Onde o céu é mais azul
E a lua com esplendor
Exibe sua candura
No espaço com fulgor.

Minha terra é mais bela
Que qualquer outro lugar
O meu torrão é mais verde
Lugar bom de se morar
Quando a saudade aperta
Dou uma volta por lá.

Fico triste quando lembro
O meu tempo de criança
Meus sofrimentos e gozos
Inda guardo na lembrança
Não há como esquecer
Belas noites de festança.

Há uma grande distância
Do tempo da meninice
Os tempos bons e dourados
Se fora na criancice
A juventude se foi
E eu tou beirando a velhice.

A minha maior vontade
É de morar no sertão
Pra cuidar bem da lavoura
Do pasto e criação.
Viver a vida tranqüila
Longe da poluição.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.105 – O MEU SUPLÍCIO MEU TÉDIO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra e música; 31 01 2010.


Veja mulher ingrata
O quanto tenho sofrido
Por este mundo perdido
Por falta do teu amor
Não ver o meu desespero
O meu suplício meu tédio
Mulher tu és o remédio
Para curar minha dor

Ouça através do meu choro
Pedido de caridade
Vem saciar a vontade
Que tenho de ser feliz
Você sabe queu te amo
De todo meu coração
Você é minha paixão
O amor queu sempre quis.

Eu já perdoei todas
Maldades que me fizestes
Os maltratos que me destes
Já são coisas do passado
Vamos viver o presente
Programar nosso futuro
Não fique em cima do muro
Quero amar e ser amado.

Estou de braços abertos
Esperando por você
Só faço isso por que
Estou louco apaixonado
A vida não tem sentido
Se não voltar para mim
Meu amor é tão ruim
Viver assim desprezado.

Pra todo canto queu olho
Você tá na minha frente
Jamais sai da minha mente
O teu corpo delicado
Amor dê-me outra chance
Juro te fazer feliz
Ouça este infeliz
E vem ficar ao meu lado.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

domingo, 29 de abril de 2012

1.104 – EU VOU SAIR POR AÍ

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 29 01 2010 e música; 27 02 2011.


Eu vou sair por aí
Com o meu melhor amigo
Tomar uma cervejinha
Sem correr nenhum perigo

Ouvindo uma boa música
Vou me divertir a bessa
Quando saio pra brincar
Pra voltar não tenho pressa.

Num recanto da cidade
Tranquilamente sentado
Num local bem escondido
Para não ser perturbado

Eu estou muito cansado
Desta vida de canseira
.Eu vou tirar uma folga
Pra brincar a noite inteira.

Não quero mulher comigo
Não tou a fim de amar
Tudo que eu quero é
Tomar cerveja e brincar.

Eu só quero fazer planos
Por os assuntos em dia
Tomar cerveja gelada
E extravasar de alegria.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.103 – DAR UMA SAIDINHA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 29 01 2010 e música; 27 02 2011.


Querida eu te convido
Pra dar uma saidinha
Sair do cotidiano
Fazer a vontade minha
Em um local bem tranqüilo
Tomar uma cervejinha.

Não há corpo que aguente
Todos os dias trabalhar
Temos que tirar uma folga
Para poder descansar
Hoje reservei o dia
Para contigo brincar.

Trabalho diariamente
Para ganhar o bocado
De tanto eu trabalhar
Eu já me acho cansado
Não recuse meu convite
Se não eu fico zangado.

Não me venha com desculpas
Que tem casa pra arrumar
Por favor, esqueça a casa.
Arruma quando voltar
Troque as roupas depressa
Não podemos atrasar.

Amor não é todo dia
Que de folga eu estou
Vamos prum lugar seguro
Minha palavra lhe dou
Vamos logo que o tempo
De espera acabou.

Vamos para o restaurante
Comer uma carne assada
Tirar a barriga da miséria
Com cerveja bem gelada
Dai-me tua mão e vamos
Amor não dê mais maçada.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.102 – EU VOU AGORA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 29 01 2010 e música; 31 01 2010.


Faz muito tempo que deixei a minha terra
Pra em outra terra buscar felicidade
Eu larguei tudo, com a cara e a coragem,
Vim procurar trabalho na grande cidade.

Chegando aqui tudo pareceu difícil
Não desanimei fui a luta consegui
Um bom emprego, muito dinheiro ganhei.
Depois de muitos anos na vida venci.

Por muito tempo passei por dificuldades
Muitos desafios eu tive que vencer
Nada foi fácil pra chegar onde cheguei
As minhas agruras nunca vou esquecer.

Saía cedo pra não chegar atrasado
Fazendo extra voltava fora de hora
Dormia pouco e pouco me alimentava
E economizei sem nada jogar fora.

O pouco que sobrava da despesa mensal
Por segurança eu investi na poupança
Objetivando um futuro promissor
Em minha vida nunca perdi a esperança.

Os meus amigos me chamavam de pão duro
Porque eu sempre fugia das brincadeiras
Jamais pensei de ser miserável na vida
Só não gastava com futilidade e besteiras.

Com o suor derramado do meu rosto
Honestamente um patrimônio formei
Sem inveja e sem perseguir meu concorrente
Num empresário bem sucedido me tornei.

Anos após anos muitos anos se passaram
Sem eu jamais a minha terra visitar
Mas a saudade nunca saiu do meu peito
Eu preciso logo a minha terra voltar.

Por todos estes anos de trabalho eu fui
Agraciado por uma aposentadoria
Tenho uma família e uma mesa farta
Boa saúde e Deus em minha companhia.

É chegado o momento de rever minha terra
Berço querido lugar onde eu nasci
Terra tão distante, muitas lembranças me dão.
 Do meu lugar querido eu nunca esqueci.

Os meus pais tão velhinhos inda estão por lá
Meus irmãos e parentes não me conhecem mais
Os meus amigos muitos deles já se foram
Tão diferentes não os reconheço jamais.

As pessoas idosas que por lá eu deixei
Não os encontrarei, pois no céu foram morar.
Talvez os jovens e as crianças de lá
Bem ou mal de mim jamais ouviram falar.

Eu recordo o açude de águas cristalinas
A casa velha deve está tão diferente
Os currais, os chiqueiros e os verdes campos.
E o sol ardente queimando a pele da gente.

Eu vou agora e quando lá eu chegar
Eu vou abraçar forte aos meus queridos pais
Tenho pressa, vou agora tenho que ir.
Rever a terra que foi dos meus ancestrais.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.101 – EU NÃO SOU MUITA COISA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 29 01 2010 e música; 27 02 2011.


Sei muito bem que eu não sou muita coisa
Eu reconheço o meu devido lugar
Não ponho os pés adiante das mãos
Nem dou motivos pra ninguém me reclamar.

Também não meto minhas mãos em cumbuca
No meu trabalho jamais faço gambiarras
Também não gosto de falar da vida aleia
E não misturo coisas sérias com fanfarras

Eu nunca pensei de ser melhor que os outros
Sou humano também tenho meus defeitos
Pois jamais errarei propositadamente
Tenho limites, mas gosto fazer direito.

Não cabe a eu julgar outras pessoas
Nem absolver ou condenar alguém
Estar escrito no Santo Evangelho
Da mesma forma serei condenado também.

Quem faz o mal aos outros faz a si também
Quem faz o mal aqui, aqui há de pagar.
Não podemos exigir nada de Jesus
Mas pedir humildemente pra nos ajudar.

Eu não invejo a vida de seu ninguém
Nem de ninguem pretendo ser superior
Sou apenas quem sou e nada mais que isto
Um farrapo humano carente de amor

Aqui na terra não sou dono de nada
Tudo que tenho foi emprestado por Deus
Eu sempre acreditei na sua existência
Que exerce sobre mim todos os poderes seus.

Vivo na pobreza, mas eu não gosto dela,
Ridicularizo a fome e a doença
Sou pó da terra e a ela eu voltarei
Na Santa Trindade deposito a minha crença.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.100 – DEPOIS QUE ME CONVERTI.

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 28 01 2010 e música; 30 01 2010.


Depois que me converti
Tudo para mim mudou
Minha vida se transformou
Num verdadeiro paraíso
Antes eu não era nada
Vivia na perdição
Pra ganhar a salvação                                                                                                                                                                             Me converter foi preciso.

Ao lado de Jesus Cristo
Tudo mais fácil ficou
Minha vida melhorou
Não tenho mais tribulação
Com Cristo na minha vida
Nada mais vai me faltar
A paz voltou a reinar
No meu frágil coração.

Não tenho mau pensamento
Nem ódio no coração
Com a sua santa mão
Jesus me tirou do abismo
Iluminou minha vida
Envolvido em um véu
Abriu-me as portas do céu
Salvou-me do egoísmo.

Eu estou muito feliz
Por me converter ao Cristo
Do seu amor não desisto
Porque nele eu confio
Ele é a redenção
E tem amor para dar
Com Jesus a me guiar
Enfrento todo desafio

Com Jesus Cristo ao meu lado
Não temo nenhum perigo
Pois meu pior inimigo
Há de se render a mim
Cristo é o meu Senhor
Ele é por mim louvado
Sou por ele abençoado
E salvo do que for ruim.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.099 – PRA SER SERVO DE JESUS

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 28 01 2010 e música; 30 01 2010.

Eu andava tão perdido
Lá pelo vale da morte
De Deus tinha esquecido
Nos caminhos do desnorte
Fazendo o que não devia
Praticando heresia
Trilhando na escuridão
Que cegava os meus olhos
Entre espinhos e abrolhos
Eu buscava a perdição.

Pelos caminhos errados
Muitos erros cometi
E entre fogos cerrados
Meu espírito eu feri
Na farra e bebedeira
Contra a paz travei trincheira
Minha vida destruindo
Por conta do egoísmo
E em um sem fim abismo
Nele estava caindo.

Era bem larga a estrada
Que eu estava trilhando
Sem queu percebesse nada
Para o inferno andando
No mundo da bandidagem
Eu fiz minha decolagem
No aeroporto do mal
Em trevas aterrissei
Do brilho da luz ceguei
Fugi do mundo real

Tudo queu fazia era
Satisfazer a matéria
Transformei-me numa fera
Só praticando miséria
Trabalhar eu nem pensar
Eu vivia de roubar
E de praticar delitos
No comando da desordem
Como chefe dando ordem
Deixando todos aflitos.

No universo do mal
Eu construí um império
Só me sentia legal
Ao ver lá no cemitério
Um morto se enterrando
Sua família chorando
Pelo seu ente perdido
Fiz lares se destruírem
Mulheres prostituírem
Traindo o próprio marido.

Promovi tantas desgraças
Contra a humanidade
Em festas, campos e praças,
Sangrei a sociedade
Fiz tudo que não prestava
Confesso que eu gostava
Ver tanta destruição
E o povo em sufoco
Na verdade fui um louco
Um louco sem coração.

Num certo dia ouvi
Uma voz que me chamava
Na hora eu pressenti
Que ao meu coração tocava
Quem é eu imaginei
E a voz eu perguntei
O que tu queres de mim
Respondeu dizendo filho
Tu andas fora do trilho
Deixe de ser tão ruim.

Tu andas desnorteado
Injustiças cometendo
Numa vida de pecado
Tua alma tá perdendo
O teu viver me fadiga
Largue tudo e me siga
Não há mais o que esperar
Eu sou o teu salvador
Por ordem do criador
Vim aqui pra te salvar.

Naquele mesmo momento
Pus meus joelhos no chão
Diante do firmamento
Eu roguei o seu perdão
Meu coração lapidei
Por transformações passei
Acendeu-me uma luz
Por Cristo eu fui convidado
Larguei a vida do pecado
Pra ser servo de Jesus.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

sábado, 28 de abril de 2012

1.098 – QUE ESTAR ACONTECENDO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 24 01 2010 e música; 27 02 2011.


Eu não sei o que estar acontecendo
Que o povo não quer mais trabalhar
Até parece não ser mais necessário
Trabalhar para o nosso pão ganhar.

Fico triste quando vejo o sertanejo
Despreocupado na sua palhoça
Vem o inverno a chuva molha o chão
E ele não planta a semente na roça

Diz que a chuva não foi suficiente
Para deixar a terra bem molhada
Outras chuvas veem e ele não planta
Porque a terra só estar ensombrada.

Nisto o tempo passa o mato cresce
Muitas roças deixam de serem plantadas
Quando plantada usam-se agrotóxicos
Deixando nossas águas envenenadas.

Não haverá fartura se não plantarmos
Jamais viveremos sem os alimentos
Sem produzir temos que trazer de fora
De fora fica mais caro pra se comprar.

Acorda gente e deixe de preguiça
Pegue a ferramenta e vai trabalhar
O preguiçoso não chega a lugar nenhum
Na terra ninguém vive sem se alimentar.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.097 – GRAVIOLA DE TRES QUILOS E TREZENTAS E CINQUENTA GRAMAS.

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 24 01 2010 e música; 27 02 2011.


Não mentira não                                                                                                                                                                                     Falo com sinceridade
Pode parecer mentira
Aconteceu de verdade.

Tava escrito no balaio
Revista Globo Rural
Sobre uma Graviola
De tamanho anormal.

Uma fruta de três quilos
Trezentas e cinquenta gramas
Pesou esta graviola
Que no Brasil ganhou fama

No pomar Vô Zé Real
Esta fruta foi colhida
Divulgada na revista
Por ela ser bem crescida.

Deu seis litros de sorvete
Pelo Zé tomate feito
Contar fatos desse tipo
O meu ser não se abate.

No estado de São Paulo
em José Bonifácio
Que este fato se deu
E em versos a prefácio.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.