quinta-feira, 25 de outubro de 2018

2.358 - POETA COMBOEIRENSE.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 23 10 2018 e música:


Sou cidão brasileiro
Do sertão acopiarense
Nascido no interior
Cabeça chata cearense
Desbravador nordestino
Poeta comboeirense.

Sou trabalhador da roça
E filho de cantador
Dotado de dom poético
Poemista, escritor,
Pesquisador, palestrante,
Cordelista e locutor.

Eu sou defensor da vida
Protetor dos animais
Amante da natureza
Defensor dos vegetais
Como amigo da verdade
Defendo meus ideais.

Na profissão do repente
Poeta improvisador
E quanto ao conhecimento
Apenas pesquisador
Mas no meio literário
Presto-me como escritor.

No mundo profissional
Sou mais um trabalhador
Mas no teatro da vida
Um pequenino ator
Entre conquistas e derrotas
Eu me sinto vencedor.

Na caatingas e nos campos
Eu sou vaqueiro afamado
Sem frequentar uma escola
Eu  pareço ser letrado
Quanto a vida amorosa
Eu dou conta do recado.

Com caneta e papel
Escrevo que vejo e não vejo
Usando minha cachola
Eu faço que mais desejo
Em casa ou no trabalho
Em qualquer lugar versejo.



Como colecionador
Eu já tenho um bom acervo
Livros, jornais e revistas
E outros que não escrevo
Todos catados no lixo
Falar verdade me atrevo.

Amo demais minha vida
Pois minha vida me pertence
Amo fazer poesias
Parar ninguém me convence
São afirmações sinceras
Do poeta comboeirense.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

domingo, 14 de outubro de 2018

2.357 - SE FICAR A MORTE COME.


Autor: Erivaldo Alencar5.

Letra: 13 10 2018 e música:


É que o bicho anda solto
Não há pra onde correr
Se correr o bicho pega
Não há onde se esconder
Se ficar o bicho come
Não como se defender.

O mundo é bola de fogo
Girando solto no espaço
Sendo levado pelo vento
Nos céus fazendo regaço
Sem freios sem direção
A nós causando embaraço.

A seca devastadora
Devasta o meu Nordeste
Semeando sobre a terra
Doenças, miséria e peste.
Sem chuva não temos água
No sertão, serra e agreste.

Se num lugar falta água
Noutros há inundações
Muitos outros têm sofrido
Com vulcões em erupções.
Tsunamis nos oceanos
Provocam devastações.

O doenceiro no mundo
Tem matado muita gente
Muitos morrem acamado
Tantos outros de repente
Outros pela violência
E# muito em acidente.

Em cada caso de morte
A morte ganha um nome
De uma forma ou de outra
Esta peste nos consome
Se correr a morte pega
Se  ficar a morte come.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

sábado, 13 de outubro de 2018

2.356 - SEM QUE EU POSSA EVITAR.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 13  10 2018 e música:


Enquanto o sol brilha forte
Eu vou indo pro trabalho
Vento sopra sul a norte
Vou com pressa não me empalho.

A poluição sonora
Perturba minha audição
Suor  que cai nos meus olhos
Diminui minha visão.

Eu tento me disfarçar
Sem a ninguém demonstrar
Que estou a me sufocar.

Por este sol inclemente
Que queima a pele da gente
Sem que eu  possa evitar

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

2.355 - BRANDE O MEU CORAÇÃO.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 31 09 2018 e música:


Quero fazer deste dia
Um dia de louvação
Com muita fé alegria
Pra ter a santa bênção.

Louvado seja Jesus
Na glória da eternidade
Caminho, verdade e luz
Vida, amor e santidade.

Bendito é o Senhor
Filho de Deus salvador
Dos meus pecados o perdão.

O rei dos reis e pastor
Mestre dos mestres e Senhor
Brande o meu coração.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

2.354 - É ESTE O MUNDO QUE EU QUERO.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra; 22 09 2018 e música:


Quero um mundo mais digno
Sem fome sem violência
Sem a face do maligno
Sem despeita nem prepotência.

Eu quero um mundo com paz
Com bonança e amor
Que o povo seja capaz
Viver feliz com humor.

Com saúde e educação
Sem lixo nem poluição
Que o desprezo seja zero

Livre da corrupção
Sem falsidade sem ladrão
É este o mundo que eu quero.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

terça-feira, 2 de outubro de 2018

2.353 - VERSEJAR MELHOR REMÉDIO.


Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 22 09 2018 e música:


As dores que sinto agora
Estou pra não aguentar
Pra mandar a dor embora
Eu começo a versejar.

Doe demais daqui e dali
Doe sim em todo lugar
Mas a dor que doe aqui
Impede-me de eu andar.

São dores tão doloridas
Que estão no meu eu perdidas
Só faz aumentar meu tédio.

Eu tenho sofrido horrores
Pra aliviar minhas dores
Versejar melhor remédio.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar