Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 22 12 2009 na toada dos dez de queixo
caído.
Sou poeta nordestino
Nascido no Ceará
Eu fui criado por cá
Fui um alegre menino
Cumpridor do meu destino
Sou cidadão entendido
Por meus amigos ouvido
Eu sou um poeta nato
No repente dou o trato
Nos dez de queixo caído.
Eu gosto de cantoria
De canção e de repente
Sou poeta inteligente
Amo fazer poesia
A qualquer hora do dia
Faço verso garantido
E música de ouvido
Sou poeta escritor
Exímio compositor
Nos dez de queixo caído.
Pra mim não é trabalhoso
Pegar papel e caneta
Versar sobre meu planeta
Na rima sou vitorioso
Graças ao Deus poderoso
Pois dele sou protegido
Abençoado atendido
Eu creio no pai com fé
E em Jesus de Nazaré
Nos dez de queixo caído.
Na Virgem da Conceição
Sou fervoroso em Maria
A toda hora do dia
Através de oração
Peço atua benção
Por ela eu sou ouvido
Faço-lhe mais um pedido
Dai-me muita saúde e paz
Pedir nunca é demais
Nos dez de queixo caído.
São Francisco do Canindé
Meu amigo meu padrinho
Eu rogo-te com carinho
Com respeito e com fé
Ao Jesus de Nazaré
Transmita o meu pedido
Pois muito tenho sofrido
Nele devoto minha crença
Cura-me toda doença
Nos dez de queixo caído.
Peço ao Deus criador
Pelo seu filho Jesus
Que se entregou a cruz
Como prova de amor
Por cada um pecador
Em defesa do oprimido
Manda seu filho querido
Fazei-me este favor
Faz de mim um vencedor
Nos dez de queixo caído.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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