sexta-feira, 20 de abril de 2012

1.012 – PARLENDA DO POETA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 30 08 2009 e música; 29 10 2010.


Sou Poeta Escritor
Mas eu não sou cantador
Eu faço verso rimado
Preciso metrificado

Jamais escrevo besteiras
Mentiras e nem asneiras
Faço versos com amor
Bem simples, mas com rigor,

Não distorço a verdade
Nem rimo pela metade
Jamais critico alguém
Mesmo que não verse bem

Com respeito faço versos
Reinvento o universo
Tiro versos da cachola
Rimando meto a sola

Sei que não sou o melhor
Também não sou o pior
Com minha inspiração
Faço poema e canção

Eu descrevo o amor
Felicidade e dor
A doença, a tristeza.
O sertão e a natureza.

Conto a vida do pobre
A satisfação do nobre
Pra acabar a violência
O Deus eu peço clemência

Falo do agricultor
Um cidadão de valor
Do cantador repentista
De tudo que é artista

Crítico religioso
Do cidadão caridoso
Político respeitado
Do civil e do soldado

Eu falo de todo mundo
Com sentimento profundo
A minha grande alegria
Saber fazer poesia


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

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