segunda-feira, 30 de abril de 2012

1.107 – VIDA INFINITA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 01 02 2010 e música; 27 02 2011.

Algumas coisas na vida                                                                                                                                                                         Me deixam inconformado
Na subida e descida
Me encontro deformado
Estou cansado e nego
Nos magros ombros carrego
O peso da minha idade
Foi-se minha meninice
Já beirando a velhice
Foi-se minha mocidade.

Primeiro somos gerados
Depois vem o nascimento
Por nossos pais bem cuidados
Durante o crescimento
Nos bons tempos de criança
Em nós nasce a esperança
Duma boa adolescência
Logo vem a juventude
Com tanta magnitude
Nossa vida tem sequência

Enquanto o tempo passa
O homem amadurece
Chegar adulto uma graça
É aí que a gente esquece
A juventude vai passando
E a velhice vai chegando
Não há onde se esconder
Que ache bom ou ruim
A velhice é nosso fim
Não há pra onde correr.

Aqui suplico ao Deus
Para mudar o sistema
Ouça os pedidos meus
Livra-nos deste dilema
Sua criação não veto
O Senhor fez o correto
Mas pode modificar
Com seu poder grandioso
E seu amor generoso
O seu projeto mudar.

Parece ser impossível
O queu peço ao Senhor
Tudo se torna possível
Para o Deus criador.                                                                                                                                                                                  Só basta ele querer
Proibir de se morrer
Tornar a vida infinita
Sem ninguém envelhecer
E jovem permanecer
A vida é mais bonita.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

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