quinta-feira, 31 de maio de 2012

1.341 – ALÔ ALÔ MINHA GENTE

Autor. Erivaldo Alencar.

Letra; 13 04 2010 e música; 16 04 2011.


Alô alô minha gente
Eu estou aqui de novo
Muito alegre e contente
Para rever o meu povo.

Vim rever o meu sertão
Contemplar a verde mata
Sentir o cheiro do chão
Tomar banho de cascata.

Contemplar a natureza
Sobre uma farta mesa
Com meus amigos divertir

Numa noite de luar
Ver estrelas clarear
Ver novo dia surgir.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.340 – É O MEU MODO DE SER.

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 11 04 2011 e música; 16 04 2011.


Não sou dono da verdade
Nem também dono do mundo                                                                                                                                                              Mas tenho meus ideais
E sentimento profundo

Eu reprovo a mentira
Desconjuro falsidade
Eu adoro a justiça
Amo a honestidade

Eu sonho em ser feliz
Tenho buscado a riqueza
Eu recomendo a paz
Amaldiçoou a pobreza.

Eu sou contra a blasfêmia
Dou valor à coisa séria
Amo a felicidade
Mas condeno a miséria.

Dou desprezo à tristeza
Professo a alegria
Defendo a liberdade
Trabalho com harmonia.

Protejo os animais
Defendo a natureza
Sou contra a poluição
Sou amante da beleza.

Sou crente em Jesus Cristo
E filho do Criador
Servo do Espírito Santo
Feliz canto em seu louvor.

Sou contra o predador
Odeio a violência
Enojo a falcatrua
Bravejo a consciência.

Amaldiçoou o estupro
Detesto a vadiagem
Sou contra a roubalheira
Repugno a tatuagem

Eu sou contra o racismo
Adoro feliz viver
Sou apenas o que sou
É o meu modo de ser.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.339 – SEM JAMAIS COMETER QUALQUER LOUCURA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra e musica; 10 04 2011.


Morena escuta-me por favor
Tudo queu tenho para lhe dizer
Insisti muito pelo teu amor
Tu me recusa eu não sei por que.
Ouça bem o que estou lhe dizendo
Você não sabe o que está perdendo
Em dispensar este amor tão puro
Não brigarei e nem farei alarde
Queira ou não queira cedo ou mais tarde
Vai se arrepender eu te asseguro.

Como um passarinho desgarrado
Bateu as asas e fostes embora
Por não querer viver mais ao meu lado
Aventurou-se em outra aurora
Deixou pra traz um amor verdadeiro
Pra buscar nos braços dum estrangeiro
As proezas de outra paixão.
Não ver o quanto eu estou sofrendo
Por culpa tua eu estou perdendo
Os sentimentos do meu coração.

Meu amor você não está cumprindo
As juras que fizestes para comigo
Passou todo esse tempo fingindo
Juro que entender eu não consigo
Você sempre defendeu a lealdade
Sem jamais demonstrar infidelidade
Decide agora me abandonar
Diz-me, por favor, mulher ingrata.
Por que desta forma desacata
Este infeliz que só sabe amar.

Vá embora, mas não olhe para traz.
Desejo-lhe que seja muito feliz
Enquanto eu ser feliz não sou capaz
Pois não tenho o amor queu sempre quiz
Vai ser difícil, mas vou acostumar.
Sem você ao meu lado para amar
Pois tenho que viver minha desventura
Se minha sina é sofrer por amor
Eu guardarei comigo minha dor
Sem jamais cometer qualquer loucura


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.338 – DAI-ME TEU AMOR, DAREI MEU CORAÇÃO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 19 03 2011 e música; 10 04 2011.


Não vejo o motivo
Pra me recusar
Se queres amor
Eu tenho pra dar.

Se andas carente
Infeliz da vida
Venha pros meus braços
Ser minha querida.

Se estás sozinha
Triste amargurada
Diga sim pra mim
Será consolada.

Diz não pra tristeza
Enxuga teu pranto
Venha ser feliz
Com quem te ama tanto.

Viver na amargura
Sofre porque quer
Esqueça ao passado
Vem ser minha mulher.

Não perca mais tempo
Sai da solidão                                                                                                                                                                                         Dai-me teu amor
Darei meu coração


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.337 – QUE DOR

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 16 03 2011 e música; 10 04 2011.


Ai meu Deus que dor
Que coluna pra doer
Minha coluna doi tanto
Parece que vou morrer.

Não posso fazer esforço
Peso não posso pegar
Todo cuidado é pouco
Pra ela não magoar.

Quem têm Hérnia de disco
Não tem sossego na vida
Não há remédio que cure
Esta dor tão dolorida.

Ai meu Deus que dor
Que coluna pra doer
Minha coluna doi tanto
Parece que vou morrer.

Parece que a coluna
Está todinha quebrada
Devido a terrível dor
Minhas pernas ficam travadas.

Todos tipos de remédios
Pra curar tenho tomado
Com efeitos paliativos
Eu só tenho piorado.

Ai meu Deus que dor
Que coluna pra doer
Minha coluna doi tanto
Parece que vou morrer.



Francisco Erinaldo Pereira Alencar.

1.336 – É CALÚNIA

Autor; erivaldo Alencar.

Letra; 09 03 2011 e música; 10 04 2010.


Não tem graça não
Não tem graça não
As tuas brincadeiras
Não tem graça irmão

Por onde andas tu fazes
Fofoca da minha vida
Saiba que não tenho medo
Da tua lingua comprida.

É melhor calar a boca
E parar de fofocagem
Se não sabe eu te digo
É crime fazer chantagem.

Não tem graça não
Não tem graça não
As tuas brincadeiras
Não tem graça irmão.

Tu queres ser tão direito
Mas só faz tudo errado
Seu direito começa quando
O meu tiver terminado

Não vejo graça nenhuma
No que você tá fazendo
Primeiro veja a si mesmo
O mal que tá cometendo.

Não tem graça não
Não tem graça não
As tuas brincadeiras
Não tem graça Irmão.

O que tu andas dizendo
Não condiz com a verdade
Se corrija enquanto é cedo
Pare de leviandade

Ninguém acredita em ti
Tu mentes todos podem ver
O que dizes é calúnia
Pare de me aborrecer.

Não tem graça não
Não tem graça não
As tuas brincadeiras
Não tem graça irmão


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.335 – SEJA LÁ COMO FOR

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 06 03 2011 e música; 10 04 2011.


Cadê o dinheiro
A grana acabou
O dinheiro sumiu
E ninguém achou

Já é carnaval
Preciso brincar
Não tenho dinheiro
Pra poder pular

Não sei o que faço
Pra grana arranjar
Brincar carnaval
Sem grana não dar.

Cadê o dinheiro
A grana acabou
O dinheiro sumiu
E ninguém achou

Ei amigo meu
Me empresta dinheiro
Tu não podes me
Negar companheiro.

Tou duro sem grana
Sem onde arranjar
Seja como for
Tenho que brincar

Cadê o dinheiro
A grana acabou
O dinheiro sumiu
E ninguém achou.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar

1.334 – OS FEITOS DO CRIADOR

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra e música; 28 02 2011.


Deus criou o universo
E nele os animais
A terra o céu o mar
Estrelas e vegetais.

Criou o sol e a lua
Os asteróides e planetas
O vento a chuva o ar
Os astros e os cometas.

Criou a noite e o dia
Claridade e escuridão
O homem e sua alma
O perdão e a salvação.

Deus também criou minérios
Rios lagos oceanos
Água serra e cavernas
O saber para os humanos.

Deus também criou a vida
E a nossa alimentação
Criou os cinco sentidos
E o dom da educação.

Também criou o relâmpago
Nuvens raios e trovão
Geleira calor e frio                                                                                                                                                                                      A luz ondas e vulcão.

Criou a vida na terra
Nos astros e no ar
A vida subterrânea
No ser vivo e no mar.

Criou a misericórdia
O bem a fé o amor
Aqui descrevi um pouco
Dos feitos do Criador.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.333 – A VIDA NÃO TEM SENTIDO

Autor; Erivaldo Alencar.
Letra e música; 28 02 2011.


A mulher que tanto amo
Encontra-se muito distante                                                                                                                                                                   Será que está sozinha
Ou se tem outro amante.

Ela não manda notícias
E o que faz da sua vida
Por causa de sua ausência
Minha vida foi destruída.

Eu já não suporto mais
Saudade que sinto dela
Acordado não lhe esqueço
Dormindo sonho com ela.

Minhas dores são profundas
Esgotou as emoções
Eu estou passando por
Terríveis palpitações.

Eu tento sorrir, não posso.
Lágrimas banham meu rosto
Meu mundo foi demolido
E ao desprezo fui exposto.

Sozinho sem meu amor
Eu me encontro perdido
Sem ela aqui comigo
A vida não tem sentido.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.332 – UM NOVO DIA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 28 02 2011 e música; 28 02 2011.


A noite está no fim
A madrugada tá chegando
Na floresta o borbulim
Da passarada acordando.

Novo dia vem raiando
O sol mostra seu sinal
Raios dourados despontando
No universo sideral.

As estrelas vão sumindo
Enquanto o sol vem vindo
Nos enche de alegria.

Levanto e vou à luta
Pra pegar água na gruta
No nascer dum novo dia.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.331 – O HOMEM A TUDO DESTROI

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 28 02 2011 e música; 28 02 2011


O homem é com certeza
Terrível destruidor
Inimigo da natureza
Um monstro degradador.

Sanguinário criminoso
Violento animal
Bruto cruel perigoso
Detentor de todo mal.

Se faz de inteligente
Fingido irreverente
Um blasfemo sem pudor

Com seu instinto corroi
E brutalmente destroi
Os feitos do Criador.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

1.330 – CONFORTO VOCÊ NÃO TEM

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 28 02 2011 e música; 28 02 2011.


Canta canta passarinho
Triste em sua prisão
Sem amor e sem carinho
Nesta negra solidão.

Na gaiola aprisionado
Sem poder se libertar
Rebelde amargurado
Tu cantas pra não chorar.

O seu dono não quer ver
O quanto te faz sofrer
Preso nesta solidão

Pensa que lhe faz o bem
Conforto você não tem
Cumprindo eterna prisão.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar,

1.329 – SALVE SALVE MEU SERTÃO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 28 02 2011 e música; 28 02 2011.


Canta canta rouxinol
No galho do juazeiro
Alegre o sair do sol
Com o seu canto primeiro.

Também canta o nambu
No seio da verde mata
Na madrugada o jacu
Medita em serenata.

É bonito se ouvir
Na floresta o juriti
Entoar sua canção

Na selva o corduniz
Mui feliz da vida diz
Salve salve meu sertão.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

061,328 – SEM TEMPO PARA PERDER

Autor; erivaldo Alencar.

Letra; 22 02 2011 e música; 28 02 2011.


Certo dia uma senhora
Aqui da minha cidade
Uma pobre sofredora
Já na terceira idade
Que jamais se acostumou
Passar por necessidade.

Certa vez se deparou
Em crucial situação
Não tinha mais gás nem lenha
Pra cozinhar o feijão
Nem dinheiro pra comprar
Ela também não tinha não.

Com os netinhos chorando
Sem nada para comer
Desesperada chorando
Meu Deus o que vou fazer
Sem ninguém pra me ajudar
Sei que vou enlouquecer.

Já passava das dez horas
E ela desesperada
Foi lá no canto da casa
Pegou uma foice quebrada
Pra buscar lenha na mata
Ela saiu enfezada

Encontrando um pau seco
Logo já foi derrubando
A foice tava tão cega
Na madeira desvalando
De tanto esforço fazer
Calos nas mãos foi criando.

Mas com muito sacrifício
A árvore derrubou
A picotou em pedaços
E em lenha transformou
Juntou todos os pedaços
E em um feixe amarrou.

Quando ela pegou o feixe
Para na cabeça botar
Estava muito pesado
Não conseguiu levantar
Desesperada e nervosa
Ela começou chorar.

Sem força suficiente
Começou se maldizer
Isto é diabo de vida
Nasci só para sofrer
Ter vida igual a minha
É muito melhor morrer.

Estou velha e cansada
Não dou mais pra trabalhar
A morte deveria
Vir logo pra me levar
Para duma vez o meu
Sofrimento acabar.

Nisto ela viu de repente
Um vulto em sua frente
Dizendo eu sou a morte
Vim lhe atender urgente
Dai-me logo teu pescoço
Tua vida vai com a gente.

A velha se assustou
Ao ver a morte ao seu lado
Com um facão numa mão
E na outra um machado
Com medo se arrependeu
Do que havia falado.

A morte disse vem logo
Não tenho tempo a perder
Me chamou estou aqui
Pra poder levar você
Não dê trabalho tenho outros
Compromissos pra fazer.

A velha disse amiga
Não chamei pra me matar
O feixe tá tão pesado
Lhe chamei pra me ajudar
Pra este feixe de lenha
Em minha cabeça botar.

A morte disse nervosa
Só pode ser brincadeira
Deixei os meus afazeres
Pra atender esta porqueira
Agora diz que quer ajuda
Eita mulher trapaceira.

Vou te ajudar esta vez
Para a viagem não perder
Mas nunca mais me chame
Pois não vou te atender
Me aguarde que eu logo
Virei pra levar você.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.327 – PARA DEUS NOSSO SENHOR

Autor; Erivaldo Alencar

Letra; 22 02 2011 e música; 28 02 2011.


Jesus é a esperança
De quem vive atormentado
Pelo ódio e a vingança
De quem pelo mal foi tomado.

Mas é preciso ter fé
Pra poder se libertar
Só Jesus de Nazaré
Tem poder pra nos salvar.

Caminho verdade e vida
A salvação prometida
No reino do Criador.

Fonte da divina luz
O amor que nos conduz
Para Deus nosso Senhor.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.326 – O CARTÃO RASGUEI

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 22 02 2011 e música; 28 02 2011.


Pouco passa das seis horas
Da manhã de quinta feira
Cheguei no P.S.F.
E sentei-me na cadeira.

Sou o segundo da fila
Que hoje vai se receitar
Vou aguardar a atendente
Pra ficha poder pegar.

A zeladoura chegou
Com uma chave na mão
E cantarolando ela
Já foi abrindo o portão.

Deu de garra da vassoura
E começou a limpeza
No vai e vem da vassoura
Com vontade e ligeireza.

A atendente chegou
A ficha eu vou fazer
A médica vem chegando
Pra poder me atender.

Mas quando chegou a vez
Da médica me atender
A atendente botou outra
Me fazendo aborrecer.

Perguntei por que motivo
Ela me tirou da vez
Disse-me sou eu quem mando
Não submeto a vocês.

Nervoso o cartão rasguei
E joguei na mesa dela
Mandei comer os pedaços
Que caiu por sobre ela.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.325 – EU PREFIRO SER EU MESMO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 12 02 2011 e música; 28 02 2011.


Eu jamais na vida penso
Ser o dono da verdade
Mas tudo que vou fazer
Faço com seriedade

Reconheço meus limites
Controlo minha vontade
Obedeço os meus instintos
E minha capacidade.

Não boto a mão em cumbuca
Nem pé adiante da mão
Somente me aventuro
Com meus pés firmes no chão

Primeiro procuro ouvir
Para depois ser ouvido
Antes tento atender
Pra depois ser atendido.

Não bato a lingua nos dentes
Nem falo mal de ninguém
Não confirmo sem saber
Não me profano também.

Desconjuro a mentira
Condeno a falsidade
Amaldiçoou a inveja
E amo a felicidade.

Quando posso eu ajudo
Gosto de fazer o bem
Procuro fugir do mal
E não maltrato ninguém.

Sou amante da verdade                                                                                                                                                                        preservo a natureza
Tenho fé em Jesus Cristo
Revoltado com a pobreza.

Não entro em confusão
Sou sujeito moderado
Totalmente apolítico
Mas gosto ser respeitado

Não banalizo a vida
Eu tento vivê-la bem
Eu prefiro ser eu mesmo
Do que imitar alguém.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.324 – O CORETO BAGUNÇAR

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 11 02 2011 e música; 28 02 2011.


Hoje noite eu vou fazer
Desmantelo por aí
Vou bagunçar o coreto
Vou beber e divertir.

Eu serei muito mais eu
Vou a vida extrapolar
A vida é muito curta
Eu tenho que aproveitar

O tempo passa depressa
Tenho que me apressar
Para ser feliz enquanto
A velhice não chegar.

Não irei ferir ninguém
Não usarei de má fé
Mas vou viver minha vida
Da forma que eu quiser.

Sou jovem introvertido
Que busca felicidade
Nos mais diversos caminhos
Da vida em sociedade

De espírito, corpo e alma.
Hoje vou me entregar
Ao mundo da diversão
E o coreto bagunçar


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

terça-feira, 29 de maio de 2012

1.323 – QUE AVIDA NO SERTÃO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 27 01 2011 e música; 28 02 2011.


Pisar na terra molhada
Sentir o pé lameado
Ver a semente plantada
Me deixa entusiasmado.

E ouvir os passarinhos                                                                                                                                                                Cantando no arvoredo
Corujas fazendo ninhos
Lá nas brechas do lajedo

Quão felicidade tenho
Por tudo que desempenho
Com raça e disposição.

Na roça sou o maior
Nem quero vida melhor
Que a vida no sertão.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.