quinta-feira, 18 de abril de 2013

1.651 – SER FELIZ NÃO MEREÇO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 18 04 2013 e música;


Tenho  me esforçado tanto
Para ser feliz na vida
Derramei suor e pranto
Toda luta foi perdida.

Busco a felicidade
Desde o tempo de criança
Mas a infelicidade
É quem me vem em bonança.

Eu tenho necessidade
Saber que é felicidade
Pois ainda não conheço.

Ou inda não a encontrei
Ou sou feliz e não sei
Ou ser feliz não mereço.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

1.650 – VEM MORENA VEM LIGEIRO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 17 n04 2013 e música;


Vem morena vem ligeiro
Vem correndo pros meus braços
Trás pra o seu amor
Vem pro calor dos meus abraços.

Eu não aguento mais
Viver nesta solidão
Em troca dos teus carinhos
 Eu te dou meu coração.

Venha não perda mais tempo
Pois o tempo vale ouro
Cada segundo perdido
É parte de um tesouro.

Eu sei que você me quer
O quanto que eu te quero
Para te fazer feliz
De braços abertos espero

Vem logo não tenha medo
É o amor que te chama
Pegue seu amor e dê
Para quem tanto te ama.

Vem ser minha serei teu
O mais fiel companheiro
Para me fazer feliz
Vem morena vem ligeiro.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

1.649– CHUVAS PRA MOLHAR O CHÃO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 14 04 2013 e música;


Rogo a Santíssima Trindade
Pai, Filho e Espírito Santo
Tenha de nós caridade
Estamos sofrendo tanto.

Sem água para beber
Temos que buscar lá fora
Até o nosso comer
Está faltando agora.

Os animais tão sofrendo
Sem merecer tão morrendo
Por falta d’água e ração.

Acenda nossa esperança
E mandando com bonança
Chuvas pra molhar o chão.


 Francisco Erivaldo Pereira Alencar

1.648 – NÃO NOS DEIXEM PERECER

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 14 04 2013 e música;


Diga-nos Senhor meu Deus
Porque nos castiga tanto
Também somos filhos teus
Revoga este castigo sim.

Manda a seca embora
E faça a chuva voltar
Todos que tem vida implora
Faz o Nordeste molhar.

Está grande a sequidão
Sem água e sem ração
Não dar para se viver.

Senhor ouça nossa prece
Socorrei a quem padece
Não nos deixem perecer.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar

domingo, 14 de abril de 2013

1.647 – TODOS NÓS VAMOS MORRER

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 13 04 2013 e música;


O céu está bem nublado
Parece que quer chover
Mas o calor desgraçado
Diz que vai nos derreter.

Quando as nuvens vão embora
O sol volta a esquentar
Assim vai o dia vai hora
Chuva nada de chegar.

Meio ao sol escaldante
Numa seca causticante
Nem água temos pra beber.

E sem ter onde buscar
Pra nossa cede saciar
Todos nós vamos morrer.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.646 – ALIMENTO MINHA GENTE

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 13 04 2913 e música;


As doze e meia do dia
Sábado a treze do mês
Com a barriga vazia
Eu vou buscando freguês.

Vou vender meu picolé
Pra poder ganhar o pão
Sem jamais perder a fé
Com os pés firmes no chão.

Nas horas quentes do dia
Com a minha freguesia
Trabalho licitamente.

E sem perder a coragem
Com o dinheiro da vendagem
Alimento minha gente.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar

1.645 – ESTOU ATRASADO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 13 04 2013 e música;


Sentei-me no banco da praça
Fiquei olhando o movimento
Num dia triste sem graça
Busquei no meu pensamento.

Coisas que havia esquecido
Forçando tentei lembrar
Sozinho desiludido
Não consegui recordar.

O tempo lentamente passa
Um carro que ultrapassa
Motoqueiro alcoolizado.

De repente um passarinho
Diz para mim amiguinho
Que eu estou atrasado.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

sábado, 13 de abril de 2013

1.644 – PRA SEMPRE ME QUERER

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 13 04 2013 e música;


Eu sei que não sou ninguém
Não sou nada pra você
Mas te amo e quero bem
Isto tu tens que saber.

Não adianta se esquivar
E nem falar mal de mim
Mesmo sem ter que demonstrar
Você me quer muito, sim.

O mundo é todo nosso
Fazer-te feliz eu posso
Deixe-me provar pra você

Quando tiver o meu amor
Tu irás me dar valor
E pra sempre me querer.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

1.643 – ENCHER MEU CORAÇÃO COM AMOR

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 04 04 2013 e música;


A vida não tem sentido
Para quem não a quer vivê-la
Destruir a própria vida
Fica pra quem não quer tê-la.

Eu amo a minha vida
Por isto eu a respeito
Como eu só tenho uma
Procuro andar direito.

Eu sempre fujo da briga
Não entro em confusão
Com ninguém eu me intrigo
E detesto discussões.

Vivo a vida ao meu modo
Sem importar com ninguém
Vivendo assim como vivo
Eu me sinto muito bem.

Não falo da vida alheia
Bajular não é comigo
Não discrimino ninguém
Nem insultado não brigo.

Respeito o meu desafeto
Tenho Deus no coração
Eu vivo em paz comigo
Tenho de Deus a bênção.

Evito ser agressivo
Prefiro usar a prudência
Faço uso do diálogo
Tolerância e paciência.

Tenho sonhos pro futuro
De me tornar vencedor
Com Jesus quero encher
Meu coração com amor.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.642 – TUDO ACABA EM UM SIMPLES TCHAU.

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 04 04 2013 e música;


Bem que tente te fazer feliz
Não tive culpa de não dá certo
Foi muito bom enquanto durou
Você está livre e eu liberto.

Sem atritos e nem confusões
Nós iremos viver separados
Buscará noutro um amor perfeito
Nos braços doutra serei consolado.

Sei que não fui quem você esperava
Nem você quem eu imaginei
E sem filhos para nos prender
Novos caminhos eu seguirei.

Doravante vou te garantir
Que jamais irei te aborrecer
Sem ter ao meu lado a triste sombra
Terei motivos para não sofrer.

Enxugue as lágrimas dos seus olhos
Ninguém morreu, não há porque chorar.
Sem mágoas também farei o mesmo
Ser feliz com outra vou tentar.

Quando um amor se vai outro vem
Nos dias de hoje isto é normal
Quando a vida a dois não é possível
Tudo acaba em um simples tchau.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.641 – SÓ ASSIM DELA POSSO ME AFASTAR.

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 04 04 2013 e música;


Que adianta querer alguém
Que não tem amor pela gente
Que adianta quer bem
A uma mulher que só mente

A mulher a quem tanto amo
Nunca fala uma só verdade
È mentirosa quem aclamo
Vive de fazer falsidade .

Não adianta rogar respeito
Ela é má e não tem jeito
Nem na peia ela vai mudar.

Se não quero morrer no cansaço
Buscar outra o melhor que faço
Só assim dela posso me afastar.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar

1.640 – ANTES DE TUDO ACABAR

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 04 04 2013 e música;


Cadê a chuva meu Deus
Porque que não faz chover
Pra salvar os filhos teus
Pra deixarmos de sofrer.

A terra esturricada
A criação ta morrendo
A água quase acabada
E o sertanejo sofrendo.

O gado em extinção
Peço tua compaixão
Pra com chuva nos salvar.

Com seu poder infalível
Acabe a seca terrível
Antes de tudo acabar.

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.639 – DEIXAREI DE TER PROBLEMA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 04 04 2013 e música;


Se o assunto for problema
Não há de que me queixar
Minha vida é um dilema
Eu tenho que concordar.

Tudo é difícil pra mim
A sorte não me ajuda
A vida se torna ruim
Sem ninguém que lhe acuda.

Procuro fazer o certo
Mas como eu não acerto
Aumenta mais meu dilema.

Até quando vou sofrer
Talvez só quando morrer
Deixarei de ter problema.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.638 – NUNCA MAIS QUERO FAZER

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 04 04 2013 e música;


Ninguém pode imaginar
Do susto que eu levei
Com o preço da passagem
No ônibus que eu tomei.

Meu dinheiro era pouco
Pra eu poder viajar
Para em outra cidade
Um documento pegar.

Fiz os cálculos direitinho
Da despesa da viagem
Perdi-me no orçamento
Com o preço da passagem.

Porque o preço da mesma
Teve o valor diferente
Do orçamento calculado
Que me deixou descontente.

Tive que economizar
E passar fome até
Nem sequer eu merendei
Para não voltar a pé.

Viajar é muito bom
Tanto a negócio e lazer
Mas viagem como esta
Nunca mais quero fazer.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.637 – EM NOME DA SALVAÇÃO


Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 04 04 2013 e música;


Não é por falta de igreja
Que almas vão para o inferno
Olhe ao seu redor e veja
A presença do pai eterno.

Há tantas igrejas no mundo
Que se anda tropeçando
Estou ficando corcundo
De ouvir os servos pregando.

Há igrejas por aí
Procurando difundir
A palavra do perdão

Sempre buscando mais sócios
Muitas fazendo negócios
Em nome da salvação.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

1.636– O QUE É FELICIDADE.


Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 04 04 2013 e música


O que é felicidade
Ainda estou por saber
Façam-me a caridade
E o favor de dizer.

Eu preciso ser feliz
Como ser inda não sei
Deixar de ser infeliz
Foi sempre o que busquei.

Inda não fui informado
De mentir estou cansado
Também chega de fingir.

O que é felicidade
Quero saber a verdade
E assim parar de mentir.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar 

1.635 – PARA CURAR MINHA DOR


Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 04 04 2013 e música;


Não há homem neste mundo
Que não tenha um amor
Só eu sou uma exceção
Um infeliz sofredor.

Nunca tive um alguém
Que me desse amor sincero
Viver assim como vivo
Na solidão não tolero.

Que adianta ser rico
E não ter um bem-querer
Igual pássaro solitário
Eu vivo a vida  a sofrer.

Eu nunca tive o prazer
De ter alguém pra amar
Nos meus poemas singelos
Procuro desabafar.

Minha casa um vazio
No meu quarto só tristeza
Que sem a voz feminina
É uma tumba com certeza.

Quando a noite chega
Que eu paro pra repousar
Meu coração entristece
Soluçando vou chorar.

Com meu peito angustiado
Vou para a cama vazia
Sem sono os olhos secam
Assim amanheço o dia.

Os meus bens não são bastante
Para atrair a mulher
Mas tenho amor sincero
Pra dar pra quem me quiser.

O que tenho de errado
Para ninguém me querer
Amando sem ser amado
Eu levo a vida a sofrer.

Não há ninguém neste mundo
Que não tem um grande amor
Também preciso de um
Para curar minha dor.

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.   

terça-feira, 2 de abril de 2013

1.634 – A VIOLÊNCIA ANDA SOLTA

Autor; Erivaldo Alencar

Letra; 02 04 2013 e música;


Que está acontecendo
Com toda humanidade
Violência anda solta
Em alta velocidade.

Pois não se tem mais controle
Nem dos seus próprios impulsos
Com nervos a flor da pele
Facilmente perde pulsos.

Não se pode mais fazer
Brincadeira com ninguém
Pois duma forma grosseira
A resposta logo vem

Infelizmente as pessoas
Perderam a paciência
Sem perceber foi trocado
Amor pela violência.

É na rua é na escola
No comércio no emprego
No lazer e na família
Não existe mais apego.

Fala-se muito de paz
De amor e de prudência
Mas por traz desta roupagem
Que se ver é violência.

Nós vemos nas pegadinhas
Nos programas da TV
Mostrando a realidade
Para todo mundo ver.

A violência anda solta
Jamais há como negar
Incriminar é tão fácil
Difícil é consertar.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar