Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 25 08 2008 e música; 23 10 2009.
Se você pensa qu’eu sou
Alguém que não vale nada
Fique despreocupada
Quem tu pensas eu não sou
Você faz tudo na vida
Pra me desmoralizar
Jamais irá alcançar
O que você programou.
O seu instinto infame
Jamais vai me atingir
Por mais que me perseguir
Não irá me derrotar
Se você não é feliz
E quer o mal para mim
Quer ver o meu triste fim
Não queira que não vai dar.
Só se eu fosse idiota
Acreditar em você
Tudo que me fez sofrer
Agora vai me pagar
Toda maldade que fez
Com juro e correção
Pois jamais darei perdão
Pra quem quer me humilhar.
Tire sua negra máscara
E mostre a tua cara
Olhe pra mim e declara
Quem é você de verdade
Você não vai me calar
O mundo não é só seu
Parte dele também é meu
Deixe de tanta maldade.
Não sou trouxa pra deixar Comigo fazer o que quer
Da maneira como quiser
Pisando no meu cangote
Não vou baixar a cabeça
Nem a mão a palmatória
E no final da história
Você quem vai levar o pote
Com teu caráter rebelde
Instinto dominador
Com seu corpo sedutor
Você não vai me prender
Está muito enganada
A mim você não convence
A mim você não pertence
Nem eu pertenço a você
Procure outro otário
É o conselho que dou
Entre nós tudo acabou
Pois não quero mais saber
De quem me fez tanto mal
Nem sua cara lembrar
Também não quero sonhar
Com quem tanto me fez sofrer.
Tou livre desimpedido
Pra viver com quem quiser
Ser mandado por mulher
Eu não vou ser nunca mais
Faça-me grande favor
Deixe livre meu caminho
Dê pra outro teu carinho
Que não te quero jamais.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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