Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 19 09 2008 e música; 25 12 2008.
Depois que aquela ingrata
Para sempre foi embora
No meu peito é só tristeza
Solidão me apavora
De tanto me dar desgosto
Lágrimas banham meu rosto
Meu coração triste chora.
Nunca mais tive alegria
Meu sofrimento é sem fim
Meu mundo virou um túmulo
A vida acabou pra mim
Eu jamais esqueço dela
A minha vida sem ela
É tenebrosa e ruim.
Ninguém jamais imagina
O quanto estou sofrendo
Meu coração desvairado
Por ela tá padecendo
Este tolo apaixonado
Tá meio amalucado E por ela tá morrendo
Quem quer saber o que sinto
Coloque-se no meu lugar
Se entregue por inteiro
Quando se apaixonar
Que seu amor for embora
Pela mulher que adora
Como eu irá chorar.
Como ver tou arrasado
Já não sei o que fazer
Trabalhar eu não consigo
É grande meu padecer
Meu peito estar ferido
Sem ela estou perdido
A ponto de enlouquecer.
Ela é o meu refúgio
Que tá de portas fechadas
Estou no mato escuro
Em noite enluarada
Ela é o meu hospício
Ofereço um sacrifício
Pra ter minha idolatrada.
A minha vida sem ela
Não tem o menor valor
Eu sou um trapo humano
Que geme sem sentir dor
Fui lançado ao relento
Longe do meu aposento
Sem carinho sem amor.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar
Nenhum comentário:
Postar um comentário