Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 10 08 2008 e música; 20 10 2009.
A parede tem ouvido
O mato olho aberto
Jamais haverá segredo
Que não seja descoberto
Quem faz o mal para os outros
Também faz a si também. Quem deseja mal pros outros
Um pouco deste mal tem
O orgulho é o pior
Do seu dono o inimigo
Quem ama mulher casada
Põe a vida em perigo.
A inveja é o berço
Da autodestruição
O ódio e a intriga
O fruto da desunião
O pau que nasce torto
Não tem jeito morre torto
Quem morre antes de nascer
Não tem jeito nasce morto
Aquele que se exalta
Por si será humilhado
Aquele que se humilha
Por Deus será exaltado
Quem perdoa seu inimigo
Por Deus será perdoado
Aquele que não perdoa
Por Deus será condenado
Quem julga seu semelhante
Por Deus será julgado
Quem ama seu semelhante
Por Deus será mui amado
Dizem que quem dar aos pobres
Ao bom Deus emprestará
Quem paga adiantado
Fiado não comprará
Mais vale cachorro amigo
Do que amigo cachorro
Se eu beber morrerei
Se não beber também morro
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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