terça-feira, 3 de abril de 2012

844 – MULHER BÊBADA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 10 06 2008 e música; 08 10 2009.


Há certas coisas no mundo
É só vendo para crer
Se você inda não viu
Não pode deixar de ver

Que faz uma mulher bêbada
Eu não esqueço jamais
Homem bêbado inda vai
Mas a mulher é demais

A mulher é muito frágil
Não sabe se controlar
Não precisa beber muito
Para se embriagar

Com uma ou duas doses
Começa mudar a fala
É pior que periquito
Mulher bêbada não cala

Agarra-se com todo trosso
Ela não se dar respeito
Beija qualquer um que passa
É mesmo caso sem jeito

Comporta-se com desleixo
Senta-se arreganhada
Joga a calcinha fora
E de saia levantada

Diz tudo que é besteira
Torna-se escandalosa
Faz careta, chora e grita.
Fica imunda e sebosa

Não há coisa mais nojenta
Ver mulher embriagada
A baba cair da boca
A cara enlambuzada

Os olhos da cor de fogo
O corpo desequilibrado
Com a roupa toda suja
Os cabelos arrepiados.

Não sou contra a quem bebe
Isto depende do meio
Beber para ficar bêbado
Credo em cruz é muito feio


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

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