Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 10 06 2008 e música; 08 10 2009.
Há certas coisas no mundo
É só vendo para crer
Se você inda não viu
Não pode deixar de ver
Que faz uma mulher bêbada
Eu não esqueço jamais
Homem bêbado inda vai
Mas a mulher é demais
A mulher é muito frágil
Não sabe se controlar
Não precisa beber muito
Para se embriagar
Com uma ou duas doses
Começa mudar a fala
É pior que periquito
Mulher bêbada não cala
Agarra-se com todo trosso
Ela não se dar respeito
Beija qualquer um que passa
É mesmo caso sem jeito
Comporta-se com desleixo
Senta-se arreganhada
Joga a calcinha fora
E de saia levantada
Diz tudo que é besteira
Torna-se escandalosa
Faz careta, chora e grita.
Fica imunda e sebosa
Não há coisa mais nojenta
Ver mulher embriagada
A baba cair da boca
A cara enlambuzada
Os olhos da cor de fogo
O corpo desequilibrado
Com a roupa toda suja
Os cabelos arrepiados.
Não sou contra a quem bebe
Isto depende do meio
Beber para ficar bêbado
Credo em cruz é muito feio
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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