sábado, 31 de março de 2012

810 – COMO COMPANHEIRA A SOLIDÃO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 14 02 2008 e música; 15 08 2009.


A mulher que tanto amei na vida
Foi embora e nunca mais voltou
Nem sequer eu tenho notícias dela
Somente um bilhete para mim deixou.

Já procurei por todos os lugares
Ninguém sabe onde que ela mora                                                                                                                                                        Não sei mais o que fazer pra encontrar
A mulher por quem o meu coração chora.

A saudade invade meu coração
Estou quase à beira da loucura
O meu peito está dilacerado
Meu sofrimento já não tem mais cura.

Mulher ingrata se caso ouvir
Em qualquer parte por onde andar
Faça o favor, atenda minhas súplicas
Pode me telefonar a cobrar

Durante o dia não esqueço dela
E a noite não consigo mais dormir
Em cada canto da minha casa
Eu a vejo alegre a sorrir.

Sem perceber corro pros braços dela
Na ilusão de ela ta aí
São só frutos da imaginação
Por que ela não se encontra aqui.

Em silêncio ela desaparece
Sem sequer o seu rastrinho deixar
Desesperado grito por seu nome
Pedindo para ela me esperar.

Infelizmente ela não espera
Seu vulto some na imensidão
E no lugar do teu amor terei
Como companheira a solidão.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

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