Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 22 12 2007 e música; 12 08 2008.
Se não gosta mais de mim
Nada eu posso fazer
Pra poder te convencer
Voltar ser minha mulher
Quando se ama de verdade
Faz tudo que for possível
Até mesmo o impossível
Para viver com quem quer.
Quando não se ama mais
É muito fácil dizer
Procure me esquecer
E vá viver sua vida
Procure outro alguém
Que dê amor e carinho
Construa um novo ninho
Com quem te queira querida
Digo e não peço segredo
Nunca me amou de verdade
Só encontrei falsidade
Em seu negro coração
Nunca falou a verdade
Somente falou mentira
A minha dor lhe inspira
Ódio, desprezo e traição.
Não queira me consolar
Com palavras sem sentido
Porque não vou dar ouvido
Mulher de má coração
O que hoje faz comigo
Um dia há de pagar
Atrás de mim a chorar
Implorando meu perdão.
Eu não vou te rogar pragas
Mal nenhum vou desejar
Pelo contrário, vou rezar.
Pra Deus lhe dar a benção
Você sabe muito bem
Quem aqui o mal praticar
Na terra há de pagar
É a lei da compensação.
Não sei se ficarei triste
Ou devo comemorar
Quando eu a ver chorar
A dor de uma paixão
Desprezada sem ninguém
De mim há de se lembrar
Vai querer pra eu voltar
Mas eu vou lhe dizer não.
Você inda é muito jovem
Bonita e elegante
Charmosa exuberante
Cobiçada por tantos braços
Mas quando envelhecer
Ninguém mais vai te querer
Sozinha irá sofrer
A dor do seu fracasso.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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