Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 26 11 2007 e música; 26 04 2009.
Há no Brasil cinco espécies
De Tartarugas Marinhas
A Gigante, a Cabeçuda.
A Olivácea se alinha
A Verde e a de Pente
Povoam a nossa aguinha.
A Tartaruga de Pente
Habitam o oceano
Réptil da ordem dos quilônios
De tamanho mediano
Família das dermoquelídeos
Um animal quiloniano.
Um chelônia imbricata De casca muito brilhante
Escamas em forma de telhas
De proteção importante
É menor que as tartarugas
A Verde e a Gigante.
Mede até setenta e cinco
Centímetro de comprimento
As nadadeiras e cabeça
Usam como cobrimento
Placas escuras contornadas
De amarelo eu atento.
Mas a vida deste réptil
Não é muito conhecida
Vive em mares tropicais
Em ilhas desconhecidas
No fundo do oceano
Vive toda sua vida.
Cresce e se alimenta E gosta muito de comer
Algas, Esponjas Marinhas.
E moluscos, como ver.
Pena que esta espécie
Ta pra desaparecer.
Mas o macho nunca sai
Pra na praia passear
Somente a fêmea sai
Quando vai pra desovar
Mas somente sai aquelas
Depois de acasalar.
Viajam grandes distâncias
Pra na praia desovar
Elas cavam buracos para
Seus ovos depositar
É como se fosse ninho
Para seus ovos chocar.
De 100 a 200 ovos
Numa única postura
E em até cinco ninhos
Depois faz a cobertura
Seguida voltam pra água
Completando a aventura.
Através do calor do sol
Os ovos podem levar
De quarenta e oito a
60 dias pra chocar
Ao nascer as tartaruguinhas
Correm em direção ao mar.
Por aves e caranguejos
E peixes são ameaçadas
Pro fabrico de pentes e bolsas
São pelos homens caçadas
E pela coleta dos ovos
Estão sendo dizimadas.
A Tartaruga de Pente
Ao chegar no litoral
Tornam-se vítimas da
Poluição ambiental
Ao engolir objetos
Ela tem forte fatal.
A natureza reclama Que o homem ta fazendo
Pois com a degradação
A terra está morrendo
A vida na terra também
Está desaparecendo.
O homem que se diz ser
O ser mais inteligente
Procure salvar a vida
Do animal inocente Se eles desaparecerem
Levam com eles a gente.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário