Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 10 08 2007 e música; 11 04 2009.
Se eu podesse agora
Eu iria sem demora
Para ver a minha bela
Deixaria tudo aqui
Sairia por aí
Correndo pros braços dela.
A dor que no peito dói
A saudade que corrói
O meu pobre coração
Ai quanta saudade dela
A quanto não vejo ela
Tou pra morrer de paixão.
A solidão me envolve
Telefonar não resolve
Saudade que me consome
Saudade que me devora
Insisto pra ir embora
Mas esta peste não some;
É grande meu padecer
Já não sei o que fazer
Para viver longe dela
Lá hoje não posso ir
Ela jamais pode vir
O jeito é ficar sem ela.
Sinto meu peito vazio
Por dentro um, calor frio.
Angústia a mim devora
De saudade estou perdido
A vida não tem sentido
Longe de quem se adora.
Mas logo eu vou voltar
E quando lá eu chegar
Me lançarei sobre ela
Não lamentarei jamais
E não direi nunca mais
Ai quanta saudade dela.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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