Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 20 10 2007 e música; 01 05 2009.
Relógio marca meia noite
A rua ta um deserto
O vento dá o açoite
E não há ninguém por perto.
A mulher por mim amada
Esta hora ta dormindo
Enquanto paixão malvada
Meu peito ta destruindo.
Desvairado eu me deito
Mas não consigo dormir
Com uma angústia no peito
Dar vontade de sumir
Eu me levanto e vou
Pela rua sem destino
O tédio que me tomou
Faz-me do amor peregrino
Longe da mulher amada
Meu desespero é tanto
Com minha face molhada
Por ela derramo pranto.
Gostaria que agora
Ela tivesse comigo
Ou viesse sem demora
Tirar-me deste castigo
Se ao menos eu podesse
Tua linda voz ouvir
Mas o que mais me entristesse
Não poder teu corpo sentir.
A saudade atormenta
A solidão me devora
Meu coração não agüenta
A dor que sinto agora.
Por mais valente que seja
Homem nenhum não resiste
O amor que enseja
Não se tem se não persiste.
Amor quanto mais difício
Dar-nos muito mais prazer
Farei todo sacrifício
Para com ela viver
Eu jamais desistirei
Lutar pelo amor dela
O mundo será meu não sei
Mas logo estarei com ela.
Não é crime nem pecado
Se lutar por um amor ---------------------------------
O prêmio mais disputado Francisco Erivaldo
Terá muito mais sabor. Pereira Alencar
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