sexta-feira, 23 de março de 2012

2 – ASSIM NÃO PODE SER

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 14 08 2007 e música; 17 08 2007.


Pois é muito vergonhoso
O que eu vou descrever
É triste mas é verdade
Dar desgosto em dizer
Coisas desta natureza
Não deviam acontecer.

Não dar mais para o pobre
Viajar Brasil a fora
As coisas tão muito caras
O comércio nos explora
Pra pagar a refeição
O bolso do nego chora.

Empresa quanto mais rica
Maior a exploração
De BH. a Iguatu
Paguei com certo montão
Paguei o preço cobrado
Sem direito promoção.

Quem pegou o mesmo carro
De São Paulo a Quixadá
Pagou menos do que eu
Pode promoção ganhar
Como ver é outra forma
De poderem nos roubar.

E nos pontos de apoio
É outra aberração
O preço é estourado
Lá ele nos mete a mão.
Embora de forma lícita.
Ele nos rouba meu irmão.

O pior de tudo isto
Próximo deles ao há                                                                                                                                                                        Nenhum tipo de comércio
Pra gente poder comprar.
Tudo que for necessário
É mais barato pagar

Onde estar o Procom
Que estas coisas não ver
É preciso providências
Pois assim não pode ser
A gente ser obrigado
A viajar sem comer.

Parece ser combinado
É o que se pode crer
Não deixar nenhum comércio
Perto se estabelecer
A eles nos sujeitamos
Não há pra onde correr.

Por um pedaço de bolo.
Por dois e cinqüenta comprei
Enquanto na minha terra
Setenta centavo paguei
E bolacha recheada
Por três Reais paguei.
               

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário