Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 14 08 2007 e música; 17 08 2007.
Pois é muito vergonhoso
O que eu vou descrever
É triste mas é verdade
Dar desgosto em dizer
Coisas desta natureza
Não deviam acontecer.
Não dar mais para o pobre
Viajar Brasil a fora
As coisas tão muito caras
O comércio nos explora
Pra pagar a refeição
O bolso do nego chora.
Empresa quanto mais rica
Maior a exploração
De BH. a Iguatu
Paguei com certo montão
Paguei o preço cobrado
Sem direito promoção.
Quem pegou o mesmo carro
De São Paulo a Quixadá
Pagou menos do que eu
Pode promoção ganhar
Como ver é outra forma
De poderem nos roubar.
E nos pontos de apoio
É outra aberração
O preço é estourado
Lá ele nos mete a mão.
Embora de forma lícita.
Ele nos rouba meu irmão.
O pior de tudo isto
Próximo deles ao há Nenhum tipo de comércio
Pra gente poder comprar.
Tudo que for necessário
É mais barato pagar
Onde estar o Procom
Que estas coisas não ver
É preciso providências
Pois assim não pode ser
A gente ser obrigado
A viajar sem comer.
Parece ser combinado
É o que se pode crer
Não deixar nenhum comércio
Perto se estabelecer
A eles nos sujeitamos
Não há pra onde correr.
Por um pedaço de bolo.
Por dois e cinqüenta comprei
Enquanto na minha terra
Setenta centavo paguei
E bolacha recheada
Por três Reais paguei.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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