Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 21 12 2011 e música; 01 04 2012.
Diz-me mulher ingrata
Porque que você sumiu
Estou cobrando de ti
Promessas que não cumpriu.
Quando casou-se comigo
Tornou-se comprometida
Prometeu em juramento
Ser minha por toda vida.
Disse no altar de Deus
Pra sempre iria amar
Enquanto vida tivesse
Iria me respeitar.
Na saúde e na doença
Na alegria e na dor
Na tristeza e na ausência
Era só meu o teu Amor.
Vejo que em pouco tempo
Seu amor se acabou
Sem explicação nenhuma
Você me abandonou.
Aquela menina pura
Que comigo se casou
Com o primeiro homem que
Apareceu se entregou.
O que que ele lhe deu
Que eu não pude lhe dar
O que que encontrou nele
Que não pude te ofertar.
Lhe dei todo amor do mundo
Jamais fiz ingratidão
Por infâmia covardia
Eu exijo explicação.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário