Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 01 04 2004 e música; 29 07 2995.
Eu já não suporto mais
Conviver com essa gente
Com estas mães que maltratam
O seu filho inocente.
Entre muitas cito uma
Que conheço muito bem
Que não faz nada em casa
E nem trabalha também.
Dar ordens a sua mãe
E a trata muito mal
Não lhe ajuda em nada
E quer tudo pontual.
O seu único dever
É cuidar do filho bem
Mas nem pra isto serve
Pois o trata com desdém.
Desconjura o seu filho
Com tudo que é palavrão
Filho da puta, de corno.
Diabo dos infernos, cão.
Tomara que você morra
Vida amaldiçoada
Deixa-o chorar no berço.
Uma mãe desnaturada.
Quase não para em casa
Em casa se sente mal
Mas quando é pra sair
Está sempre pontual.
Só vive no meio da rua
Não tem hora pra acordar
Vive triste de preguiça
Pra trabalhar nem pensar.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário