sábado, 25 de fevereiro de 2012

480 – MÃE DESNATURADA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 01 04 2004 e música; 29 07 2995.


Eu já não suporto mais
Conviver com essa gente
Com estas mães que maltratam
O seu filho inocente.

Entre muitas cito uma
Que conheço muito bem
Que não faz nada em casa
E nem trabalha também.

Dar ordens a sua mãe
E a trata muito mal
Não lhe ajuda em nada
E quer tudo pontual.

O seu único dever
É cuidar do filho bem
Mas nem pra isto serve
Pois o trata com desdém.

Desconjura o seu filho
Com tudo que é palavrão
Filho da puta, de corno.
Diabo dos infernos, cão.

Tomara que você morra
Vida amaldiçoada
Deixa-o chorar no berço.
Uma mãe desnaturada.

Quase não para em casa
Em casa se sente mal
Mas quando é pra sair
Está sempre pontual.

Só vive no meio da rua
Não tem hora pra acordar
Vive triste de preguiça
Pra trabalhar nem pensar.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

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