sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

461 – ANGICO, AROEIRA.

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 23 02 2004 e música; 16 07 2005.


Outro dia eu fui caçar
Com meus outros dois irmãos
Numa mata bem fechada
De espingarda nas mãos.

Quando foi lá pela tarde
Sem nada encontrar
Em cima dum pau deitado
Sentamos pra descansar.

Depois de ter descansado
O caçula se levantou
Olhou pr’um lado e outro.
Que pau é este perguntou.

O outro lhe respondeu
É angico, que besteira.
O caçula inconformado
Retrucou, é aroeira.

Nisto começou a teima
Até ficarem nervosos
É angico, é aroeira.
Teimavam os dois teimosos.

O caçula irritado.
Disse irmão que besteira.
Do meio pra lá é angico.
Do meio pra cá é aroeira.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário