Autor; Erivaldo Alencar,
Letra; 23 02 2004 e música; 16 07 2005.
Eu sou vendedor de picolé.
Não tenho vergonha do que faço
Exerço um trabalho honesto
E desenvolvo sem embaraço.
Não importa o que fui na vida
Importante é o ser agora
Há tanta gente que se lamenta
Enquanto outros dizem que chora.
Tem gente que vira o seu rosto
Já outros fingem que não me ver
Amigos que me tratam com desprezo
Acham qu’eu o vou desmerecer.
Tem amigos que me incentiva
Me dar forças para reagir
Outros me chamam vagabundo
Me incentivam a desistir.
Outros prometem me ajudar
Para que eu saia logo dessa
Volte a ter uma vida digna
Mas ajuda não sai da promessa.
É nas horas mais quentes do dia
Que eu tenho que ir trabalhar
Até domingos e feriados
Eu não paro para descansar.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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