Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 21 07 2001 e Música; 04 03 2002.
Numa quinta dezenove
De julho fora o mês
Do ano dois mil e um
Que pela terceira vez
Seres sobre naturais
O corpo dela tomou
Dizia ser o demônio
Assim se manifestou.
Estava no meu caminho
Veio pra me derrotar
Invoquei o nome de Deus
E mandei se afastar.
Riu zombou da minha cara
Deus não vai lhe ajudar
Lhe disse sou forte e venço
E volte pra seu lugar.
Este saiu outro veio
E moderado falou
Disse chamar-se Antonio
Ser irmão dela e bradou.
Que se ele não entrasse
Ela não mais voltaria
Perguntou pelos sobrinhos
E que logo sairia.
Não chores não faço mal
Não a quero ver sofrer
Não busque a morte como eu
Pra em confusão morrer.
Não há nada com vocês
O problema é com ele
Que sofre e faz sofrer
É triste a vida dele.
Disse; cara tu não és mal.
És legal batalhador
Então se sou como dizes
Porque me causam tanta dor.
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