quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

167 – A GENTE NÃO AGÜENTA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 20 01 2001 e Música; 24 05 2001.


Eu sou filho da pobreza
Sair dela não sou capaz
Nem quando eu tou dormindo
Ela não me deixa em paz.

Por ser filho da pobreza
Ninguém acredita em mim
Não tem em mim confiança
É duro se viver assim.

Não me veem onde chego
Não me convidam pra sentar
Sou tratado com desprezo
Respeito comigo não há.

Ser pobre a vida inteira
A gente não agüenta
Até mesmo eu dormindo
Esta peste me atormenta.

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