sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

283 – AMOR INGRATO

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 02 10 2002 e música; 01 01 2003.

Solitário eu me sento nesta cadeira
Sinto no peito, minh’alma entristecida
Noite tenebrosa, e tudo é silêncio.
Não tenho do meu lado, minha flor querida.

Tu não sabes a dor que meu peito invade
É duro amar e não ser correspondido
Amor ingrato porque me humilha tanto
Não vedes tu que  o meu peito tá ferido.

Você não é mais a mulher que conheci
Mulher de fibra que fez tudo pra vencer
Depois que conquistou, meu nobre coração
Me jogou fora e pois tudo a perder.

Teu egoísmo fútil, falou bem mais alto
Tua obsessão, lhe escureceu a mente
Teu vício sem controle lhe desmoronou
Teu orgulho viril, a fez mulher doente.

Me desculpe, mas sou obrigado falar
Imbecilmente tu agiste de má fé
Me desprezando e expulsando de casa
Não se faz isto com quem se ama, mulher.

Por tantos anos, nos amamos loucamente
Fizemos de tudo possível no amor
Agora sem mais, nem menos você resolve.
Por, por terra, que construímos com fervor.

Pense bem em tudo que tá fazendo
Pra que depois não vades se arrepender
O mundo é grande e o tempo castiga
Não quero que vades no futuro sofrer.

 Inda é tempo de nos reconciliarmos
Vamos juntos reconstruir as nossas vidas
Temos tudo pra voltarmos a ser felizes
Somente depende de ti minha querida.

Ultimamente tu vives muito nervosa
Descontrolada e só me tratava mal
Não entendo toda essa transformação
Se antes curtíamos um amor legal.

Não posso forçar a você viver comigo
E nem interferir na sua decisão
Eu só lamento tudo terminar assim
Sem chance de salvarmos nossa paixão.

Quero que saibas que foste, és e serás
De todas a mais importante na minha vida
Jamais saberá que falarei mal de ti
Mesmos separados, serás sempre querida.

Mas se algum dia precisares de mim
Sabes muito bem onde vais me encontrar
Não guardo rancor, terás sempre meu respeito.
E farei de tudo para lhe ajudar.

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