sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

281 – ESPINHOS NA CAMA

Autor; Erivaldo Alencar.

Letra; 17 09 2002 e música; 26 12 2002.


Já é noite, ela não está comigo.
E só há tristeza no meu coração
Esta casa sem ela é um vazio
No lugar dela ficou a solidão.

Tem algo estranho roendo meu peito
Lágrimas dos olhos no rosto derrama
Eu tento dormir, mas o sono não chega.
Té parece que tem espinhos na cama.

Lá fora a lua tristonha clareia
Aqui dentro, tudo é escuridão.
Na cama fria, o meu corpo repousa.
Enquanto chora meu pobre coração.

Eu já fiz de tudo para esquecê-la
É que ela não sai do eu pensamento
Há se Deus a fizesse voltar agora.
Sem ela é grande o meu sofrimento.

Passo toda noite a rolar na cama
Ouço sua voz suave me chamar
Me levanto e vou a porta abrir
Pra meu desgosto, ela aqui não tá.

Eu acho que estou ficando maluco
Até perdi a vontade de viver
Tudo que eu faço, é pensando nela.
Sem esta mulher eu vou enlouquecer.

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