Autor; Erivaldo Alencar.
Letra e Música; 26 -01 2002.
Um outro dia eu saí pra caçar
Com um companheiro na serra Comboeiro
Quando uma cobra surgiu de repente
Meu amigo riu e atirou primeiro.
Mas o seu tiro saiu pela culatra
A espingarda só quebrou espoleta
Regarregou-a, novamente falhou.
Bravo meu amigo fazia careta.
Ele já tentou pela terceira vez
Do seu lugar a cobra nem se mexeu
Trocou de munição novamente falhou
Rangiu os dentes de raiva estremeceu
Eu não me contive comecei a ri
Meu amigo nervoso embrabeceu
Partiu pra me pegar de medo corri
De serra abaixo as botas perdeu.
De pés descalços espingarda na mão
Inconformado novamente voltou
Irritado e sem ter mais munição
De coronhada, cobra ele matou.
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