terça-feira, 2 de agosto de 2022

2.994 - NOS DEZ DE QUEIXO CAIDO IV.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra: 02 08 2022 e música; Do Dez de queixo Caído

 

 

Sou cidadão brasileiro

Nascido no interior

Sou poeta escritor

Da fazenda Comboeiro

Sou filho de violeiro

Profissional destemido

Cordelista prevenido

Da vida sou protetor

Levo a paz e o amor

Nos dez de queixo caído.

 

Eu sou filho do sertão

Nascido no pé da serra

Eu amo a minha terra

De todo o meu coração

Exalto minha nação

Por Deus eu sou protegido

Por Jesus favorecido

Na poesia sou bom

Deus que me deu este dom

Nos dez de queixo caído.

 

Gosto fazer poesia

Sou poeta poemista

Escritor e cordelista

Escrevo e dou garantia

A qualquer hora do dia

Estou sempre prevenido

Não sou poeta esquecido

Não escrevo nada em vão

Uso minha inspiração

Nos dez de queixo caído.

 

Tudo aquilo que eu sinto

Desabafo em poesia

Para mim é terapia

Eu sou sincero e não minto

Escrever é meu instinto

Nada faço sem sentido

Eu fico enfurecido

Quando as coisas dão erradas

Perco o tino erro estradas

Nos dez de queixo caído.

 

Gosto da sinceridade

Do amor e da franqueza

Da paz e da gentileza

O perfeito e da verdade

Admiro a lealdade

Não aceito o per54dido

Que me deixa comovido

É querer e não puder

Viver sem ter que morrer

Nos dez de queixo caído.

 

Eu odeio a pobreza

A miséria e a fome

A seca que tudo consome

Ignorancia e fraqueza

Dúvida e incerteza

Sou um cara descantraído

Tolerante e destemido

Eu sou amante do bem

E contra ao que não convém

Nos dez de queixo caído.

 

 

 

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar

 

 

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