Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 02 08 2022 e
música; Do Dez de queixo Caído
Sou cidadão brasileiro
Nascido no interior
Sou poeta escritor
Da fazenda Comboeiro
Sou filho de violeiro
Profissional destemido
Cordelista prevenido
Da vida sou protetor
Levo a paz e o amor
Nos dez de queixo caído.
Eu sou filho do sertão
Nascido no pé da serra
Eu amo a minha terra
De todo o meu coração
Exalto minha nação
Por Deus eu sou protegido
Por Jesus favorecido
Na poesia sou bom
Deus que me deu este dom
Nos dez de queixo caído.
Gosto fazer poesia
Sou poeta poemista
Escritor e cordelista
Escrevo e dou garantia
A qualquer hora do dia
Estou sempre prevenido
Não sou poeta esquecido
Não escrevo nada em vão
Uso minha inspiração
Nos dez de queixo caído.
Tudo aquilo que eu sinto
Desabafo em poesia
Para mim é terapia
Eu sou sincero e não minto
Escrever é meu instinto
Nada faço sem sentido
Eu fico enfurecido
Quando as coisas dão
erradas
Perco o tino erro estradas
Nos dez de queixo caído.
Gosto da sinceridade
Do amor e da franqueza
Da paz e da gentileza
O perfeito e da verdade
Admiro a lealdade
Não aceito o per54dido
Que me deixa comovido
É querer e não puder
Viver sem ter que morrer
Nos dez de queixo caído.
Eu odeio a pobreza
A miséria e a fome
A seca que tudo consome
Ignorancia e fraqueza
Dúvida e incerteza
Sou um cara descantraído
Tolerante e destemido
Eu sou amante do bem
E contra ao que não convém
Nos dez de queixo caído.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar
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