Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 02 08 2012 e música.
Não há coisa mais nojenta
Que pinguço depravado
Acha-se o melhor de todos
E só fala alterado
Não tem respeito por ninguém
Além disto é revoltado.
Implica com todo mundo
Mexe com tudo que ver
Seu lar uma imundice
Diz muitas mulheres ter
Que é bonito e gostoso
Não se cansa de dizer.
Não quer acordo com banho
Anda sujo esmolambado
Um pé calçado outro descalço
O cabelo arrepiado
Se uma mulher passa perto
Ele fica apresentado.
Se ver alguém que não gosta
Ele já dá um escarro
Cambaleando na rua
Tropeça e cai no barro
Espuma igual cão doido
Roupa suja de catarro.
Espoja-se pelo chão
Feito porco no lameiro
Bodeja igual a bode
Fede igual pai de chiqueiro
Faz grugru igual peru
Rodando pelo terreiro.
Faz careta igual macaco
Quebrando Coco-catolé
E grita igual galinha
Com medo de jacaré
As quedas diz que na bola
Foi bem melhor que Pelé.
Fala que é valentão
Exige ser respeitado
Que é rico, vira o bolso.
Não tem um tostão furado
Não há coisa mais nojenta
Que pinguço depravado.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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