quarta-feira, 16 de maio de 2012

1.226 – A RECEBEREI DE BRAÇOS ABERTOS

Autor; Erivaldo Alencar.

Data; 28 06 2010 e música; 30 11 2011.


O galo cantou
Já é madrugada
E a minha amada
Não sei onde estar
Sem nenhum motivo
Ela foi embora
Que faço agora
Pra lhe encontrar.

Sem ela comigo
Não posso dormir
Não vou resistir
Sem ela viver
A saudade dela
Invade o meu peito
Sem ela no leito
Sei que vou morrer.

Não sei o que fiz
De mal para ela
Para minha bela
Assim me deixar
A vou procurar
Por todos caminhos
Pra nosso ranchinho
Fazê-la voltar.

Como desvairado
Vou estrada fora
Vou buscá-la agora
Aonde estiver
Pra que ela volte
De vida eu mudo
E farei de tudo
Que ela quiser.

Não aguento mais
Viver tão sozinho
Sem o teu carinho
Vou enlouquecer
Não resistirei
Tamanho castigo
Sem ela comigo
Prefiro morrer.

Aonde ela mora
Ainda não sei
Mas a buscarei
Por todos lugares
Caso precisar
Vou ao topo da serra
Vasculho a terra
Espaços e mares.

Tou desesperado                                                                                                                                                                                 Nesta solidão
Nem meu coração
Suportará talvez
Eu vou insistir
Que ela se renda
E se arrependa
Do mal que me fez.

Caso ela resolva
Para eu voltar
Eu quero estar
Bem atento esperto
Todo meu amor
Eu lhe dedicarei
E a receberei
De braços abertos.


Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

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