Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 17 02 2024.
Eu aproveito o momento
Pra esbanjar de alegrias
Caneta e papel na mão
Sem ódio nem heresias
Para escrever o poema
Enchente de poesias.
Gasto minhas energias
Usando a inspiração
Tiro versos da cachola
Com amor no coração
Clamo o nome de Jesus
Rogando sua benção.
Eu estou de prontidão
Para o que der e vier
Vou escrever poesias
Como melhor convier
Sem discriminar ninguém
Más do jeito que eu
quiser.
Enquanto vida tiver
Usarei o dom poético
Para escrever meus poemas
Usando padrão estético
Meio a diversidade
Sou um poeta eclético.
Pois no mundo cibernético
Estudo pra aprender
Versejar com previsão
Sem jamais desmerecer
Para aquilo que eu fizer
Fazer o mundo saber.
Escrever pro povo ler
É minha satisfação
Do meu dom da poesia
Faço minha devoção
Agradar o meu leitor
Tenho por obrigação.
Uso minha inspiração
Para fazer o melhor
Em compartilhar com os
outros
Este é meu dom maior
Quem se impõe ser o maior
Termina sem o menor.
De tudo isto o pior
Se impor ser o que não é
Temos que ter humildade
Coerência e muita fé
Sem medo e sem cobiça
Se cair ficar de pé.
Versando eu vou longe até
Quando um dia vencer
Serei sempre persistente
Pra alcançar meu querer
Nem a pobreza fará
O meu eu desvanecer.
De sonhar em querer ser
O mais ilustre vivente
Não vai manchar minha alma
Do dever sou penitente
Luto pra me consagrar
Na profissão do repente.
Sou um cara persistente
Até mesmo em agonias
Vou nadando contra as
ondas
Enfrentando ventanias
Contra as águas escrevendo
Enchente de poesias.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar
Nenhum comentário:
Postar um comentário