sábado, 17 de fevereiro de 2024

3.201 - ENCHENTE DE POESIAS.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra:  17 02 2024.

 

 

Eu aproveito o momento

Pra esbanjar de alegrias

Caneta e papel na mão

Sem ódio nem heresias

Para escrever o poema

Enchente de poesias.

 

Gasto minhas energias

Usando a inspiração

Tiro versos da cachola

Com amor no coração

Clamo o nome de Jesus

Rogando sua benção.

 

Eu estou de prontidão

Para o que der e vier

Vou escrever poesias

Como melhor convier

Sem discriminar ninguém

Más do jeito que eu quiser.

 

Enquanto vida tiver

Usarei o dom poético

Para escrever meus poemas

Usando padrão estético

Meio a diversidade

Sou um poeta eclético.

 

Pois no mundo cibernético

Estudo pra aprender

Versejar com previsão

Sem jamais desmerecer

Para aquilo que eu fizer

Fazer o mundo saber.

 

Escrever pro povo ler

É minha satisfação

Do meu dom da poesia

Faço minha devoção

Agradar o meu leitor

Tenho por obrigação.

 

Uso minha inspiração

Para fazer o melhor

Em compartilhar com os outros

Este é meu dom maior

Quem se impõe ser o maior

Termina sem o menor.

 

 

De tudo isto o pior

Se impor ser o que não é

Temos que ter humildade

Coerência e muita fé

Sem medo e sem cobiça

Se cair ficar de pé.

 

Versando eu vou longe até

Quando um dia vencer

Serei sempre persistente

Pra alcançar meu querer

Nem a pobreza fará

O meu eu desvanecer.

 

De sonhar em querer ser

O mais ilustre vivente

Não vai manchar minha alma

Do dever sou penitente

Luto pra me consagrar

Na profissão do repente.

 

Sou um cara persistente

Até mesmo em agonias

Vou nadando contra as ondas

Enfrentando ventanias

Contra as águas escrevendo

Enchente de poesias.

 

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar

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