quinta-feira, 13 de abril de 2023

3.121 - SOU POETA DE BANCADA II.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra: 10 04 2023 e música:

 

 

Sou poeta de bancada

Pois escrevo poesia

Eu não sou mais que ninguém

Escrevo com alegria

Eu adoro o que faço

Que faço dou garantia

 

A minha maior alegria

É quando pego a caneta

Uma folha de papel

Quando tiro da gaveta

Tiro versos da cachola

Comigo não há mutreta.

 

A letra desengaveta

Com muita inspiração

As poesias que faço

Faço com o coração

Sem não me comprometer

Nem fazer difamação.

 

Sem escandalização

Escrevo om muito amor

Conforme as ordens cristãs

Eu versejo com fervor

Sou feliz por ser poeta

E agradeço ao Criador.

 

Agradeço com fervor

Pelo dom da poesia

Ao o Deus onipotente

Com sua sabedoria

Concedeu-me este dom

De escrever com harmonia.

 

Com o dom da poesia

O meu ego acalento

Em qualquer situação

Os desafios enfrento

Sem ter medo de ter medo.

Neste dom eu me sustento.

 

Até serve de alimento

Versando não sinto fome

Escrevendo sou feliz

Nem sinto que tenho nome

Mando embora a tristeza

Que a todos nós consome.

 

 

A dor do meu corpo some

Quando faço poesia

As porta que se fecharam

Se abrem com alegria

E a vontade de viver

Se renova a cada dia.

 

Não há maior alegria

Nem mais bonita estrada

Com o dom da poesia

Esqueço que não sou nada

Más com muito prazer digo

Sou poeta de bancada.

 

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

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