Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 10 04 2023 e
música:
Sou poeta de bancada
Pois escrevo poesia
Eu não sou mais que
ninguém
Escrevo com alegria
Eu adoro o que faço
Que faço dou garantia
A minha maior alegria
É quando pego a caneta
Uma folha de papel
Quando tiro da gaveta
Tiro versos da cachola
Comigo não há mutreta.
A letra desengaveta
Com muita inspiração
As poesias que faço
Faço com o coração
Sem não me comprometer
Nem fazer difamação.
Sem escandalização
Escrevo om muito amor
Conforme as ordens cristãs
Eu versejo com fervor
Sou feliz por ser poeta
E agradeço ao Criador.
Agradeço com fervor
Pelo dom da poesia
Ao o Deus onipotente
Com sua sabedoria
Concedeu-me este dom
De escrever com harmonia.
Com o dom da poesia
O meu ego acalento
Em qualquer situação
Os desafios enfrento
Sem ter medo de ter medo.
Neste dom eu me sustento.
Até serve de alimento
Versando não sinto fome
Escrevendo sou feliz
Nem sinto que tenho nome
Mando embora a tristeza
Que a todos nós consome.
A dor do meu corpo some
Quando faço poesia
As porta que se fecharam
Se abrem com alegria
E a vontade de viver
Se renova a cada dia.
Não há maior alegria
Nem mais bonita estrada
Com o dom da poesia
Esqueço que não sou nada
Más com muito prazer digo
Sou poeta de bancada.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar.
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