Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 25 02 2023 e
música:
Eu não nasci pra semente
Isto eu faço saber
Que mais cedo ou mais
tarde
Um dia irei morrei
Eu sou um homem da paz
Nada neste mundo faz
Reclamar do meu viver.
Sou sincero em dizer
Da morte não tenho medo
Das crueldades da mesma
Para eu não é segredo
A vida maior tesouro
Na bonança ou no couro
Tenho nela meu degredo.
Minha vida é um enredo
Acredite quem quiser
Eu sou pau de dar em doido
Sou maluco por mulher
Quem quiser morrer que
morra
Deus me livre desta porra
Saber dela ninguém quer.
Goste dela quem quiser
Sou contra sua existência
De ser cruel e perversa
Disto tenho consciência
A morte a mim não convém
Muitos medo dela tem
Devido sua inclemência.
Não sei por que a ciência
Não conseguiu destruir
Esta peste e criminosa
Do mundo tem que a excluir
Por ser ela invisível
A faz muito mais temível
Não se tem como a punir.
Eu vivo dela a fugir
Não quero aproximação
Se dependesse de mim
Esta enviada do cão
E inimigo eterno
Mandaria para o inferno
Sem piedade sem perdão.
Ela faz parte do cão
Dá medo só em dizer
Não quero nada com ela
Pra mim é um desprazer
Somente pra quem for tolo
Aceitar só por consolo
De um dia ter que morrer.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar.
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