segunda-feira, 25 de maio de 2015

1.813 - TEMPESTADE DE POESIA.

Autor: Erivaldo Alencar.

Letra: 25 05 2015 e música:


Quando me sento a mesa
Pra escrever poesia
Inspiração de montão
Minha cabeça contagia
Poesia em tempestade
Na minha mente irradia.

Minha maior alegria
É ter este dom divino
Na romaria poética
Tornei-me um Pelegrino
O ramo de fazer versos
É meu sagrado destino.

Rimar sem perder o tino
O que muito tenho feito
Não faço versos sebosos
Preso a moral e o preceito
Eu sei que é impossível
Mas tento fazer perfeito.

O meu estilo é aceito
No lugar que me apresento
São versos pra todo gosto
Que até serve de alimento
Meus versos são espontâneos
E deles eu sou detento.

Eu sempre estou atento
Pra fazer versos rimados
Com oração e sentido
Polidos metrificados
São versos originais
Não os faço plagiados.

Os poetas são dotados
Dum dom muito especial
Este dom a mim foi dado
Pelo Ser celestial
Não é pra qualquer pessoa
Ter este dom divinal.

É divertido e legal
Seguir esta romaria
Escrever é prazeroso
É prova de sabedoria
Quando sento a mesa tenho
Tempestade de poesia.

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

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