Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 01 12 2012 e música;
Ninguém pode imaginar
O quanto tenho sofrido
Por cegamente amar
Um amor falso e fingido.
A mulher que tanto amei
Gostou doutro e foi embora
Todo amor que lhe dei
Achou pouco e jogou fora.
Agora vivo sozinho
Sem amor e sem carinho
Da mulher por mim amada.
Mesmo nos braço de outro
Dormindo ao lado doutro
Inda é minha adorada.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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