Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 29 09 2012 e música;
Não sou mais um bobalhão
Que conheceu no passado
Do seu mal fadado amor
Fui medicado e curado
Tido mal que mel causou
Está morto e enterrado.
Não pense que esqueci
O mal que você me fez
As maldades que fizestes
Você não lembra talvez
Elas marcaram meu peito
Minha alegria desfez.
Não é rogando a mim
Por seu pecado o perdão
Nem fingir arrependida
Com cara de solidão
Nada vai fazer lhe dá
De volta meu coração.
Por mais que você garanta
Eu não vou acreditar
Em nada do que você diz
Poderá até jurar
Nas promessas você mente
Não há o que duvidar.
Tuas juras na valem nada
Você jura por jurar
Pois nenhuma das promessas
Tu jamais irás saldar
As promessas mentirosas
Eu já cansei de escutar.
Não adianta chorar
Nem dizer que vai morrer
Nem arrancar os cabelos
Mal a mim não vai fazer
Pra te aceitar de volta
Jamais vai me convencer.
Jamais queira vigiar
Nem saber aonde vou
Sou livre faço o que quero
Sei muito bem quem sou
Não devo conveniência
Nem satisfação lhe dou.
Saiba que sou de maior
Faço tudo como quero
Ser seguido por você
É coisa que não tolero
Deixar meu caminho livre
É o que de ti espero.
Depois de tantas besteiras
E do mal que fez em fim
E de me deixar por outro
Por me achar tão ruim
Como louca hoje vive
Correndo atrás de mim.
Hoje você pra mim
Sou bonito e gostosão
Que você é toda minha
E suplica o meu perdão
Pega teus carinhos podres
Dá pra outro bobalhão.
Até que é interessante
Ver você chorar assim
Com a mesma moeda ter
Que pagar o que fez em fim
Invés de eu é você
Que corre atrás de mim.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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