Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 17 01 2025.
Sei que não sou o melhor
Também não sou o pior
Mas tento ser o maior
Na profissão do repente
Sou poeta escritor
Nascido no interior
E filho de cantador
Sou cidadão consciente.
Sou poeta poemista
Trovador e cordelista
Letrista e repentista
Escrevo com mui cuidado
Sou líder comunitário
Desportista sem erário
Idoso septuagenário
Em poesia dotado.
Sou cidadão de valor
Sou pequeno agricultor
Matuto trabalhador
Amo fazer poesia
Além de se escritor
De picolé vendedor
No rádio apresentador
Que faço dou garantia.
No conto eu sou contista
Escritor genealogista
Até me sinto artista
Na arte de pesquisar
A pobreza é meu degredo
Eu sou prudente sem medo
Comigo não há segredo
Que não possa decifrar.
Eu sou filho da pobreza
Mas não cobiço a riqueza
Amo a mãe natureza
Tenho amor no coração
Não difamo a ninguém
A vida eu quero bem
Levo a paz a quem não tem
Eu creio na salvação
Sou um cara atencioso
Paciente corajoso
Amado e amoroso
Sou crente em Jesus Cristo
Sou um cara sem vaidade
Homem da sociedade
Sou amante de verdade
Sou isto e mais que isto.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar.
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