terça-feira, 7 de janeiro de 2025

3.294 - NOS DOOU COM MUITO AMOR.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra: 07 01 2025.

 

 

O sol que ilumina o nobre

Também ilumina o pobre

A terra que o sol cobre

É graça do Criador

Lua no céu a brilhar

Estrelas, o ar e o mar

O Deus sem nada cobrar

Nos doou com muito amor.

 

O vento que massageia

Astro que no céu passeia

O cometa que vagueia

No augi do esplendor

Todos peixinhos do mar

As frutas lá do pomar

O Deus sem nada cobrar

Nos doou com muito amor.

 

Tudo que são animais

E também os vegetais

Igualmente os minerais

Jeová é o criador

Botou tudo em seu lugar

Não deixou nada faltar

O Deus sem nada cobrar

Nos doou com muito amor.

 

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar

3.293 - VOU PERSISTIR.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra: 07 01 2025.

 

 

Aonde há violência

Também pode haver amor

Aonde existe alegria

Também pode haver dor

Entre alegria e a dor

Eu sou mais um sofredor.

 

Eu sou mais um sofredor

No universo composto

Buco daqui e dali

Sou um sujeito disposto

Por eu não ter paz na vida

Só tenho tido desgosto.

 

Só tenho tido desgosto

Com algumas exceções

Não importa o que dizem

Eu fujo das confusões

Do que quero e não quero

Tomo minhas decisões.

 

Tomo minhas decisões

Busco fazer o melhor

Mas cada dia que passa

A vida fica pior

Nadando contra a maré

Eu tento ser o maior.

 

Eu tento ser o maior

Mas não tenho conseguido

Tudo pra mim é difícil

Estou no mundo perdido

Busco a sorte mas a má

Sorte tem me perseguido.

 

Má sorte tem perseguido

O poeta escritor

Mexo com uma coisa e outra

Trabalho com muito amor

Crente num futuro breve

De me tornar vencedor.

 

De me tornar vencedor

Disto não vou desistir

Mesmo com dificuldade

Com garras vou insistir

Pra conseguir o que quero

Juro que vou persistir.

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

domingo, 5 de janeiro de 2025

3.292 - TU TENS DE MIM MEU PERDÃO.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra: 05 01 2025.

 

 

Eu sei que eu não nada

Nem é preciso dizer

Igualmente igualada

Sequer pôde perceber.

 

Pra ti não tenho valor

Igualmente és pra mim

Mas tenho sincero amor

O que tu não tens enfim.

 

Pois enquanto você briga

Me difama faz intriga

Eu abro meu coração.

 

Não importa o que dizes

Brigando somos felizes

Tu tens de mim meu perdão.

 

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar

3.291 - ENQUANTO VIDA TIVER.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra: 05 01 2025.

 

 

Usar velas no velório

Nada vai adiantar

Pois o caminho do céu

Não irá iluminar

São crendices infundáveis

Velas não vão nos salvar.

 

Velas não vão nos salvar

Estejam ou não escrito

Rezar missa ou rezar terço

Pro morto cantar bendito

Não se ganha salvação

Fazendo enterro bonito.

 

Fazendo enterro bonito

Não faz ganhar salvação

Por água bento no morto

Lhe oferecer oração

Nem paletó, nem gravata

Nem luxuoso caixão.

 

Nem luxuoso caixão

Vai perdoar seu pecado

Aclamar e bater palmas

Lhe vai fazer perdoado

O defunto não vai ver

Que está sendo saudado.

 

Que está sendo saudado

Não vai ver e nem ouvir

Preso dentro do caixão

Sequer pode se bulir

Sequer vai agradecer

E nem emoção sentir.

 

E nem emoção sentir

Pois não é como se quer

Não são recomendações

Venha de onde vier

Só se ganha salvação

Enquanto vida tiver.

 

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar

3.290 - TRAZ DE VOLTA MEU AMOR.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra: 05 01 2025.

 

 

Canta, canta passarinho

Passarinho cantador

Tu cantas de alegria

Sorridente e cheio de humor

O meu cantar é tão triste

Pois eu sou um sofredor

Eu canto por ter tristeza

Por que perdi meu amor.

 

Tu cantas no arvoredo

Lá do centro do jardim

Com a tua companheira

Vivendo um amor sem fim

Desde que ela foi embora

Eu vivo sofrendo assim

Eu choro assim por que ela

Não quis mais saber de mim.

 

Tu vais dum canto pra outro

Esbanjando alegria

Tu tens o amor que queres

Toda hora todo dia

Não tenho pra onde ir

Sequer tenho harmonia

Dele só tenho o desprezo

Saudade por companhia.

 

Ó passarinho amigo

Vou te pedir um favor

Largue os teus afazeres

E vai buscar com fulgor

Aquela ingrata mulher

Que me faz sofrer de dor

Busque a onde estiver

Traz de volta meu amor.

 

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar