Auto r: Erivaldo Alencar.
Letra: 14 10 2024.
Quando eu saí de casa
Para ir comprar o pão
Deparei-me com a sena
Fez doer meu coração
Um Gambá-cassaco jovem
Morto caído no chão.
Que acreditem ou não
Esta sena me marcou
Ao ver o jovem cassaco
Sem saber quem o matou
Se atropelado ou não
Sua morte me revoltou.
Quem sua vida ceifou
Um dia irá pagar
Quem mata um animal
Pelo prazer de matar
Onde quer que se esconda
Não como escapar.
Duvide quem duvidar
Sou sincero em dizer
Quem maltrata um animal
Castigo vai receber
Deus é justo e não dorme
E jamais vai esquecer.
Nós devemos proteger
O animal inocente
Deus criou os animais
Nos entregou de presente
Para cuidarmos bem dele
Como cuidamos da gente.
O animal é vivente
Merece o nosso respeito
Eles são nossos amigos
E trem o mesmo direito
A vida e a liberdade
Do mundo o mesmo proveito.
Sem ódio, sem preconceito
São obras do Criador
São viventes igual a nós
Merecidos de amor
Portanto temos dever
Deles sermos cuidador.
Deus o nosso Senhor
Teve o prazer de criar
Todos que existe no mundo
E nos deu para cuidar
Pra sermos seus protetores
E jamais pra os matar.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar.
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