quarta-feira, 16 de outubro de 2024

3.267 - UM GAMBÁ CAÇACO MORTO.

 

Auto r: Erivaldo Alencar.

 

Letra: 14 10 2024.

 

 

Quando eu saí de casa

Para ir comprar o pão

Deparei-me com a sena

Fez doer meu coração

Um Gambá-cassaco jovem

Morto caído no chão.

 

Que acreditem ou não

Esta sena me marcou

Ao ver o jovem cassaco

Sem saber quem o matou

Se atropelado ou não

Sua morte me revoltou.

 

Quem sua vida ceifou

Um dia irá pagar

Quem mata um animal

Pelo prazer de matar

Onde quer que se esconda

Não como escapar.

 

Duvide quem duvidar

Sou sincero em dizer

Quem maltrata um animal

Castigo vai receber

Deus é justo e não dorme

E jamais vai esquecer.

 

Nós devemos proteger

O animal inocente

Deus criou os animais

Nos entregou de presente

Para cuidarmos bem dele

Como cuidamos da gente.

 

O animal é vivente

Merece o nosso respeito

Eles são nossos amigos

E trem o mesmo direito

A vida e a liberdade

Do mundo o mesmo proveito.

 

Sem ódio, sem preconceito

São obras do Criador

São viventes igual a nós

Merecidos de amor

Portanto temos dever

Deles sermos cuidador.

 

Deus o nosso Senhor

Teve o prazer de criar

Todos que existe no mundo

E nos deu para cuidar

Pra sermos seus protetores

E jamais pra os matar.

 

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

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