domingo, 23 de junho de 2024

3.240 - NOS MEUS TREZENTOS DE VIDA

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra; 23 06 2024.

 

 

‘Nos meus trezentos de vida

Eu estarei bem velhinho

Curtindo a minha velhice

Com amor e com carinho

Do passado só lembranças

Vou seguindo meu caminho.

 

Vivendo aqui no meu ninho

Pelo o povo visitado

Querendo informações

Da minha vida passada

Por tudo que tenho feito

Eu serei ovacionado.

 

Por todo o meu legado

Eu serei reconhecido

Sendo por uns criticado

E por outros aplaudido

De uma forma ou de outra

Jamais serei esquecido.

 

Meu acervo protegido

Por toda humanidade

Bem guardado em arquivos

Por toda posteridade

Inda terei mais cem anos

Pra ir pra eternidade.

 

Pra lá na eternidade

Eternamente viver

Junto aos anjos no céu

Aos poetas defender

Suplicando a Jeová

Aos poetas proteger.

 

Enquanto aqui viver

De todos serei amigo

Não difamarei ninguém

Respeitarei inimigo

Sou fiel a humildade

Na poesia me abrigo.

 

Não brigo nem me intrigo

Sempre pregarei amor

Sempre estarei ao lado

Do poeta escritor

Buscando compartilhar

Sua alegria e a dor.

 

 Sempre escrevi com amor

E sem escandalizar

Busco de todas maneiras

O meu leitor agradar

Minha maior satisfação

Em versos me expressar.

 

Tenho buscado ajudar

De acordo com a condição

Se ainda não fiz muito

Aqui eu peço perdão

Garanto continuar

Lhes dando toda atenção.

 

Tenho amor no coração

E jamais vou esquecer

A toda classe artística

Meu dever é defender

Também por eu ser artista

Não vou fugir meu dever.

 

Não é bastante dizer

É necessário provar

Aos poetas escritores

Tenho tentado ajudar

Mesmo depois do pós Morte

Eu irei continuar.

 

Vou sonhos realizar

Vencendo dificuldades

Aqueles que procurarme-me

Em disponibilidades

Estarei sempre presente

Em todas localidades.

 

Em meios as diversidades

Terei autorização

Do nosso Deus Jeová

A sua santa benção

Pra realizar os sonhos

De quem só teve ilusão.

 

Eu tive decepção

Em parte da minha vida

Sonhos não realizados

E promessa não cumprida

Vezes não compreendido

E minha voz suprimida.

 

A minha terra prometida

Eu jamais pude chegar

Más continuarei na luta

E quando a ela alcançar

Agradecerei ao Mestre

Feliz nela vou morar.

 

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