sábado, 24 de maio de 2025

3.353 - PARA TI NÃO VOU VOLTAR.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra: 23 05 202.

 

 

E você quer ir embora

Não há mais tempo a perder

Pega tudo e vai agora

Faça favor me esquecer.

 

Pra você nunca fui nada

Não é preciso lembrar

Bote o pé na estrada

E saia sem reclamar.

 

Vai, segue o teu destino

Busque um cara granfino

Que possa te aguentar.

 

Eu me cansei de você

Enquanto lembrar de ocê

Para ti não vu voltar.

 

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar

3.352 – DEU EMPATE.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra: 21 05 2025.

 

 

Quem diz aquilo que quer

Ouve o que não quer ouvir

Viva lá como quiser

Não venha comigo bulir.

 

Se queres ter paz na vida

Não venha mexer comigo

Dobre sua língua comprida

Que não vou mexer contigo.

 

Você diz que eu não preso

A você também detesto

Está formado o embate.

 

Acabamos essa intriga

Não brigo você não briga

Nossa briga eu empate.

 

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar

 

3.351 - SOU ASSIMO VOU MUDAR II.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra: 21 05 2025.

 

 

Admiro a fortaleza

Desconjuro a fraqueza

Tenho amor à beleza

E gosto do que e bom

Não gosto de fuxicada

Muito menos de piada

Nem gente mal educada

Nem canções em alto som.

 

Eu admiro a flor

E das flores o odor

Eu jamais suporto a dor

Aprecio cantoria

Admiro o cantador

O poeta escritor

Repentista trovador

Amo fazer poesia.

 

Admiro a consciência

A calma e paciência

Mas sou contra a violência

Desaprovo a confusão

Eu sou amante da vida

Odeio língua comprida

Desprezo gente fingida

Ao mau não dou atenção.

 

Reconheço meu defeito

Luto pelo meu direito

O erro eu não aceito

O certo tem meu aprovo

Eu acredito na sorte

Sou revoltado com a morte

O cara tem que ser forte

Pra morrer e nascer de novo.

 

Desaprovo a arrogância

Inveja, intolerância

Insulto, ignorância

O mal boto pra quebrar

Dignifico a humildade

Amor e fidelidade

Digo com sinceridade

Sou assim não u mudar.

 

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

quinta-feira, 22 de maio de 2025

3.350 - PRA MIM NÃO TEM JEITO NÃO.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra:  22 05 2025.

 

Me pergunto quem eu sou

Eu confesso que não sei

Donde vim pra onde vu

E nem por onde andei

E andei certo ou não

O que sei é que cheguei.

 

Quantas assadas já dei

Não tenho como contar

E joguei nas loterias

Não consegui acertar

Se jogando não ganhei

Não vou ganhar sem jogar.

 

E volto a me perguntar

O que vou fazer da vida

Tudo pra mim é difícil

A estrada é mais comprida

Mas como eu sou teimoso

Busco a terra prometida.

 

A vitória é garantida

Pra quem insiste com fé

Enfrentarei desafios

Vencerei alta maré

Entre cair, levantar

Eu permaneço de pé.

 

Sei muito bem como é

Viver um mundo incerto

Ver tudo ao seu redor

Mas se acha nu deserto

Sempre buscando acetar

Nada que faço dar certo.

 

Vejo a sorte de perto

Mas ela não vem pra mim

Me aprocimo, ela foge

Sempre tem sido assim

O que bom fia pros outros

Pra eu só sobra o ruim.

 

Tenho feito tudo enfim

Tudo tem sido em vão

Quando eu penso dar certo

A vem a decepção

Logo eu penso comigo

Pra mim não tem jeito não.

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.

3.349 - PRA SER FEIZ DE VERDADE. II

 Autor: Erivaldo Alencar.


Letra: 04 05 2025.



Você diz que eu não presto

E quer sabe o que diz

Diz só eu sou o culpado

De você ser infeliz.


Não enxerga a si mesma

Desconhece a verdade

A culpa é toda sua

Da tua infelicidade.


Tenho feito  impossível

Para te fazer feliz

Se nunca fostes felizes

Não fostes por que não quis


Não vem com cara de anjo

Cobrar-me felicidade

Se você não faz por onde

Não a terá de verdade.


Com pode ser feliz

Se não a tem para dar

Felicidade não há

Para quem não sabe amar


Joga a culpa em mim

Por não ter felicidade

Só depende de você

Pra ser feliz de verdade.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar


3.348 - FINALMENTE HOJE CHOVEU.

 Autor:  Erivaldo Alencar


Letra: 04 05 2025.




Nuvens que passam por lá

Ameaçando chover

Só sereno passa por cá

Mas não tá no meu querer


O verão tá esticando

A plantação se perdendo

A terra està secando

E a criação sofrendo


O povo cheio de fé

Em Jesus de Nazaré

Diz Deus  não nos esqueceu.


O céu aos poucos mudava

E como se esperava

Finalmente hoje choveu.



Francisco Erivaldo Pereira  Alencar 


3.347 - DEUS REVOGUE MEU CASTIGO.

 Autor: Erivaldo Alencar.


Letra: 28 04 2025.:



Me diga Senhor meu Deus

Por que me castiga tanto

Quais são os pecados meus

Que me faz derramar pranto.


Já são mais de trinta anos

Que estou sendo castigado

Por meus pecados profanos

Não devo ser perdoado?.


Nada que faço dar certo

Meu mundo é um  deserto

Incerteza é meu abrigo


Eu bem  sei que não mereço 

Pelo tempo que eu padeço

Deus revogue meu castigo.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar.


3.346 - PARECE FALTA DE SORTE.

 Auto: Erivaldo Alencar


Letra: 28 04 2025.



Infelizmente não sei

A causa do meu sofrer

Pois creio que já paguei

O mal que fiz sem querer.


Eu sei que não sou perfeito

Fazer certo não acerto

Por mais que faço direito

Para mim nada dar certo.


Meus sonhos são planejados

Medidos e calculados

Com precisão e aporte.


Sinto-me realizado 

Tenho meu frustrado

Parece falta de sorte



Francisco Erivaldo Pereira Alencar 


3.345 - NÃO HÁ PRA ONDE FUGIR.

 Autor Rivaldo Alencar


Letra:  28 04 2025.



Infelizmente o mundo

Anda de ponta cabeça

O que se faz de imundo

Faz com que a gente padeça


Violência em toda parte

Injustiça, imprudência 

Corrupção virou arte 

Vivemos  em turbulência.


Desordem no uno inteiro

Peste, fome e doenceiro

E a  guerra a destruir.


A seca e assassinato

Estupro e desacato

Não há pra onde fugir.



Francisco Erivaldo Pereira Alencar


3.344 - CHORAR EU CHORO COMO NÃO QUERO CHORAR.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra: 20 04 2025.

 

 

Dizer eu digo que não quero dizer

Falar eu falo que não quero falar.

Comer eu como que não quero comer

Cantar eu canto que não quero cantar.

 

Fazer eu faço que não quero fazer

Ferir eu firo quem não quero ferir

Beber eu bebo que não quero beber

Sentir eu sinto que não quero sentir.

 

Mexer eu mexo que não quero mexer

E ver eu vejo o que eu não quero ver

Provar eu provo que não quero provar.

 

E ter eu tenho o que não queria ter

Gemer eu gemo que não quero gemer

Chorar eu choro que não quero chorar.

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar.