Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 29 02 2024.
Não tenho medo da morte
Más eu não quero morrer
A morte não tem sentido
Se Deus me desse o poder
Eu extinguiria a morte
Para pra sempre viver.
É muito bom se viver
Agradeço ao Criador
Por criá-la e me dar
Como prova de amor
A vida pra eu vive-la
E dela ser cuidador.
A vida tem seu valor
Enquanto a morte é cruel
Destruidora de vidas
Ao seu ofício é ofício
Assassina inveterada
Ao ser vivo é infiel.
Com seu instinto cruel
Não tem respeito a ninguém
Mata depois dar desculpa
Mata quem tem e não tem
Não respeitou nem Jesus
Ela a ninguém não convém.
Poucos vivem mais de cem
Por que a morte não deixa
Impalpável, invisível
Dela todos temos queixa
Enquanto a morte não vem
Versejo pegando o leixa.
Quando alguém lhe faz
queixa
Ela se sente ofendida
Para ela não tem acordo
Nela estar o fim da vida
Enfrentar esta desgraça
É ter batalha perdida.
Pra tentar salvar a vida
Se procura a medicina
Se faz promessas com
santos
Há quem ser própria sina
Há quem a defendam, más
Pra mim ela é assassina
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar.
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