Autor:
Erivaldo Alencar
Letra:
25 06 2025.
Onde
há fumaça há fogo
Onde
há poeta há repente
Onde
há chuva há água
Onde
há igreja há crente
Onde
não há nevoeiro
Certeza
haverá sol quente
Eu
não sei por que motivo
Há
tanta desunião
Povo
vive nervoso
E
triste a situação
Ate
parece que o povo
Não
tem Deus no coração.
O
mundo está em conflitos
Sem
motivo e sem razão
Vejo
por todos os lados
E
nação contra nação
Com
armamentos pesados
É
grande a destruição.
Já
não há mais o diálogo
Perdão
nem entendimento
Por
qualquer coisa atoa
Há
o desentendimento
Tanto
a paz como o amor
Desapareceu
no vento.
É
triste, mas é verdade,
A
falta de segurança
Não
se pode andar nas ruas
Pois
não há mais confiança
De
ser felizes como outrora
Já
perdi a esperança.
No
Rádio e Televisão
Só
falam em violência
Com
os nervos a flor da pele
Não
se tem mais paciência
Não
há mais misericórdias
Nem
afeto, nem prudência.
Os
filhos matando os pais
Por
inveja e ambição
por
ganância e cobiça
Irmão
mata o irmão
Por
vingança muita gente
Tombam
sem vida no chão.
Por
assaltos a mãos armadas
Muita
gene perde a vida
Arrombamentos
e roubos
Tem-se
a paz destruída
Tem
que saber onde pia
Se
quiser vida comprida.
A
imprudência no trânsito
Em
causado acidente
Pela
falta dessocorro
Te
morrido muita gente
Os
hospitais estão cheios
De
muita gente doente.
Diante
de tudo isto
Todas as horas do a
Minha
inspiração flutua
Nos
mares de fantasias
Enquanto
isto escrevo
Labaredas
de poesias.
Francisco
Erivaldo Pereira Alencar
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