sábado, 28 de junho de 2025

3.372 - LABAREDAS DE POESIAS

 

 

Autor: Erivaldo Alencar

 

Letra: 25 06 2025.

 

 

Onde há fumaça há fogo

Onde há poeta há repente

Onde há chuva há água

Onde há igreja há crente

Onde não há nevoeiro

Certeza haverá sol quente

 

Eu não sei por que motivo

Há tanta desunião

Povo vive nervoso

E triste a situação

Ate parece que o povo

Não tem Deus no coração.

 

O mundo está em conflitos

Sem motivo e sem razão

Vejo por todos os lados

E nação contra nação

Com armamentos pesados

É grande a destruição.

 

Já não há mais o diálogo

Perdão nem entendimento

Por qualquer coisa atoa

Há o desentendimento

Tanto a paz como o amor

Desapareceu no vento.

 

É triste, mas é verdade,

A falta de segurança

Não se pode andar nas ruas

Pois não há mais confiança

De ser felizes como outrora

Já perdi a esperança.

 

No Rádio e Televisão

Só falam em violência

Com os nervos a flor da pele

Não se tem mais paciência

Não há mais misericórdias

Nem afeto, nem prudência.

 

Os filhos matando os pais

Por inveja e ambição

por ganância e cobiça

Irmão mata o irmão

Por vingança muita gente

Tombam sem vida no chão.

 

 

Por assaltos a mãos armadas

Muita gene perde a vida

Arrombamentos e roubos

Tem-se a paz destruída

Tem que saber onde pia

Se quiser vida comprida.

 

A imprudência no trânsito

Em causado acidente

Pela falta dessocorro

Te morrido muita gente

Os hospitais estão cheios

De muita gente doente.

 

Diante de tudo isto

 Todas as horas do a

Minha inspiração flutua

Nos mares de fantasias

Enquanto isto escrevo

Labaredas de poesias.

 

 

Francisco Erivaldo Pereira Alencar

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