154 – NÃO HÁ PARA ONDE IR
Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: Erivaldo Alencar.
Eu não preciso espelho
Para ver como estou
Estou muito acabrunhado
O tempo me acabrunhou
Com os fatos ocorridos
Não sei para onde vou
Não sei para onde vou
E nem sei de onde venho
Não sei se certo ou não
Uma certeza eu tenho
Para fazer o que é certo
Sinceramente me empenho.
Sinceramente me empenho
Mas não tenho conseguido
Tudo tem sido difícil
Vivo no mundo perdido
M um barco a deriva
Em lugar não permitido.
Em lugar não permitido
Bem além do horizonte
Em ter um destino certo
Subindo e descendo monte
Com cede buscando água
Mas não tem água na fonte.
Mas não tem água na fonte
Minha cede não vu matar
Sinto fome, más não acho.
Com que me alimentar
C0om o barco naufragado
E sem destino a tomar.
E sem destino a tomar
Daqui não posso sair
Busco daqui e dali
Pra desta carniça fugir
Sem nenhum objetivo
Não há para onde ir.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar
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