Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 20 06 2025.
E chegado o momento
Do que eu quero fazer
Pegar caneta e papel
E começar escrever
Poesias metrificadas
Para o mundo inteiro ler.
Sem jamais comprometer
E a ninguém difamar
Para adultos e crianças
Bons versos saborear
Levando humor a todos
Que o planeta habitar
Muita tristeza me dar
Quando vejo alguém parado
Sem perspectiva de vida
Numa cadeira sentado
Dormindo de boca aberta
Numa parede encostado.
Deixa-me desesperado
Em eu ver perambulando
Crianças no meio da rua
De porta em porta
esmolando
Sem frequentar uma escola
Ou no alheio peando.
Fio assim martelando
Ao ver na rua jogado
Homem caído no chão
Sujo e embriagado
Sem se dar conta de si
Pela droga viciado.
Também fico revoltado
Chateado e nervoso
Devido a inutilidade
Do cidadão preguiçoso
Que diz não haver emprego
Para m cara corajoso.
Também me deixa nervoso
Ver um idoso doente
Prostrado em uma cama
Ser de outro dependente
Ou em leito de hospitais
Não pode viver contente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário