sexta-feira, 20 de junho de 2025

3.369 - TURBILHÕES DE POESIAS.

 

Autor: Erivaldo Alencar.

 

Letra: 20 06 2025.

 

 

E chegado o momento

Do que eu quero fazer

Pegar caneta e papel

E começar escrever

Poesias metrificadas

Para o mundo inteiro ler.

 

Sem jamais comprometer

E a ninguém difamar

Para adultos e crianças

Bons versos saborear

Levando humor a todos

Que o planeta habitar

 

Muita tristeza me dar

Quando vejo alguém parado

Sem perspectiva de vida

Numa cadeira sentado

Dormindo de boca aberta

Numa parede encostado.

 

Deixa-me desesperado

Em eu ver perambulando

Crianças no meio da rua

De porta em porta esmolando

Sem frequentar uma escola

Ou no alheio peando.

 

Fio assim martelando

Ao ver na rua jogado

Homem caído no chão

Sujo e embriagado

Sem se dar conta de si

Pela droga viciado.

 

Também fico revoltado

Chateado e nervoso

Devido a inutilidade

Do cidadão preguiçoso

Que diz não haver emprego

Para m cara corajoso.

 

Também me deixa nervoso

Ver um idoso doente

Prostrado em uma cama

Ser de outro dependente

Ou em leito de hospitais

Não pode viver contente.

 

 

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