Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 18 07 2015 e música:
No mundo belo de trovas
Escrevo que eu quiser
Da injustiça a vitória
Do herói e da mulher.
Do pó da terra o homem
É a semelhança de Deus
Desobedeceu e só
Ver os interesses seus.
O povo já está cansado
De ouvi tanta promessa
Quem não quer ouvir um não
Por favor, nada me peça.
Não sou nenhum Jesus Cristo
Não tenho poder de salvar
Também eu não sou político
Para o povo enganar.
Eu não gosto de pessoas
Que vive a vida a mentir
Pois não sou nenhum político
Pra prometer e não cumprir.
Um político daqui
Prometeu o céu e o mundo
Mas quando eleito foi
Não deu céu, mundo nem fundo.
Mulher que muito se enfeita
Tem intenção de enganar
A mulher quando é bonita
Não precisa se enfeitar.
Há gente com mais lambança
Que poeira nos desertos
Quem for tolo se arrebente
O mundo é dos mais espertos.
O pobre vive de sonhos
Buscando crescer do nada
O pobre só vai pra frente
Quando leva uma topada.
Com caneta e papel
Sou poeta escritor
No mundo belo de trovas
Sou poeta trovador.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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