Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 19 01 2017 e
música;
Digo e não peço desculpas
Das crueldades humanas
Com raríssimas exceções
Quantas ações desumanas
Que quer dominar o mundo
Com atitudes tiranas.
E de maneiras profanas
Faz uso da violência
Pra satisfazer seu ego
Sem piedade e clemência
Judia dos animais
Com rancor e indecência.
Alguém que faz violência
Com estupidez e maustrato
Com o coração odioso
Um ser humano insensato
É monstro imperdoável
Quem judia de um gato.
Quem pega um pobre dum
gato
Para jogar no lixão
Ou abandona nas ruas
Sem dar alimentação
É um monstro criminoso
Que não merece perdão.
Devia ir pra prisão
Quem judia dos animais
Sofrer os mesmos maustrato
Que sofre os irracionais
Quem mautrata incapazes
Não deve viver jamais.
É violência demais
Pegar um gato e matar
Chutá-los e dar pancadas
E não o alimentar
Negar água para o bicho
Ferir e o abandonar.
Dar choques e acorrentar
Cuidar com instintos
brutais
Ceifar membros furar olhos
Jogá-los nos matagais
É preciso punir os
Inimigo dos animais.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar
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